O RASI já alertava para a existência de uma organização extremista internacional em Portugal, classificada em vários países como organização terrorista. Dados incluídos pela Polícia Judiciária e apagados por ordem do Governo: o Relatório Anual de Segurança Interna aprovado no Conselho Superior de Segurança Interna, presidido pelo primeiro-ministro, não incluiu essa informação. Não sabemos o motivo, mas sabemos algo mais grave: um grupo de extrema-direita estava armado até aos dentes e preparava-se para atacar a nossa soberania. Queriam criar um partido e admitiram até entrar na Assembleia da República pela força das armas. Infiltraram-se no Ergue-te e no 1143 e privilegiavam polícias, militares e seguranças nas suas fileiras. Tinham ‘amigos’ como Manuel Matias, o pai da deputada do Chega. Eram organizados, têm dinheiro para comprar material bélico e até já recorriam a sofisticadas técnicas 3D para criarem o seu próprio arsenal. São conhecidos pelo sigla MAL e devem preocupar-nos enquanto cidadãos: como disse Luís Neves, são um “fenómeno sério, disruptivo e com relevância crescente social e criminal”. E agora só nos falta explicarem porque foram omitidos do RASI.
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