O Porto guarda memórias sangrentas. Há mais de uma década, a cidade viveu sob o peso da Noite Branca, uma sequência de mortes encadeadas por vinganças, como dominós que tombavam ao som dos tiros. Cada disparo era uma resposta ao anterior, cada cadáver era um recado.
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Porque quando o passado volta a matar, o futuro fica refém do medo.
O Chega distorce, mente sem pudor, porque na lógica deles vale tudo.
A conceção de direito de Sócrates é muito própria: um palco onde ele é o protagonista e onde os magistrados são réus.
Quem morre sob as bombas já não é criança, mulher ou idoso: é alvo “legítimo”.
Ninguém esclarece porque é que a manutenção ignorou o aumento de passageiros.
A tragédia de ontem não pode ser apenas luto. Tem de ser uma lição.
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