Já poucos portugueses escutam os... Outros. Os Outros fazem prova de vida com nomes/siglas tão herméticas como Ergue-te, ADN, JPP, Aliança, MAS, MPT ou Nós, Cidadãos. Alguns, graças à TV, ainda escutam o inimitável RIR de Tino de Rans. Resistentes, entram ainda no molho dos Outros os clássicos PPM (monárquicos) e o PCTP/MRPP (comunistas ala Mao). Gervásio, velho maoista, entristece-se ao constatar que, por pudor ou falta de jeito, há muito que os MRPPs não pintam paredes, nem os Anarquistas fazem sorrir (e pensar) com convites do género "Atenção Cunhal! Os índios eram vermelhos e lixaram-se!" ou "Abaixo os organismo de cúpula, vivam os orgasmos de cópula!" O MRPP já não grita "Ninguém há-de calar a voz da classe operária" e os anarquistas ficam sem pretexto para acrescentar "...nem sequer o MRPP". Apesar de tudo, a foice e o martelo mantêm-se firmes e vermelhos no emblema do MRPP. Lado a lado com o girassol do PEV, a foice e o martelo do PCP esbatem-se, discretos, nas bandeiras da CDU.
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