Os políticos esquecem-se que a única maneira de salvar um segredo é o seu guardador se esquecer dele. A bem do próprio, às vezes da Nação. O diz que disse o quê, quem disse e quando disse (segredos e conversas de Costa com Marcelo, revelações deste ou daquele conselheiro de Estado) enchem jornais e alimentam o "eu diria que" de analistas, comentadores e doutos simpatizantes. E na queirosiana "campanha alegre" que se adivinha, hão-de saltar mais segredos, conversas e memórias. Todos à espera de um D. Sebastião que há-de aparecer numa noite de eleições em Março. Assim se sedimentam os populismos e outros ismos, com promessas de lana-caprina e segredos encobertos. Quando Bandarra, profeta-sapateiro de Trancoso, congeminou as suas trovas (séc. XVI) saiu-se com a profecia do salvador-encoberto (D. Sebastião), que haveria de regressar numa manhã de nevoeiro para salvar Portugal dos castelhanos e levar Portugal ao mundo e ao Quinto Império.
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Vai ser uma lua-de-mel em grande!
"Reconstruir isto vai render biliões!"
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É agora que vou mudar de clube?!
Estava enjoado de camarões…
Dos primeiros a requisitar um cartão multibanco.
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