Hoje que dia é? Ou: quantos são hoje? Não é preciso atingir o estado de pré-demência para fazer esta pergunta. Há tantos números e perguntas dentro de nós e à nossa volta que nos basta uma pequena distração para cometermos erros em milhões, espaços sem medida, ou frases sem significado. Foi-nos concedido o dom de ordenar elementos sem conta e dimensões sem termo. E todavia um pequeno lapso pode reduzir a nada a obra mais sublime em palavra, desenho ou poema, cuja grandeza nas nossas mãos facilmente se desfaz.
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Por Carlos Rodrigues
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