Sobre a minha mesa de cabeceira há dois livros, para além de outros que vão rodando com o tempo: a Bíblia e um livro de Sophia. É a forma que tenho de fechar o dia com os olhos abertos e de adormecer ora em paz, ora irrequieto porque o mundo não acaba no painel da minha imaginação ou nas experiências do dia que se recostam no travesseiro onde repouso. Noto que o mundo é mais vasto e mais complexo. As dimensões em que pretendo arrumá-lo são por vezes demasiado estreitas e apenas revelam que não passo de uma partícula ínfima do planeta, numa vastidão parecida com o infinito. Basta levantar os olhos.
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