O facto de as senhoras donas ladies irem a toque de caixa para casa revela a coragem profissional da SIC. Atitude que, em dias de tanta cotovelada, se tornou raríssima.
Quem (ainda) não desmaia em frente ao televisor, sabe da existência de meia-dúzia de programas que são autênticos fiascos nacionais e da paciência, mas que, por questões de honra à grelha de programação, seguem a cacetear o ecrã.
Não gosto da teimosia que esmorraça as boas e as outras alternativas. Gosto de procedimentos iguais aos da SIC, e que ultrapassam o ‘Himalaia’ das audiências.
Gosto da laringe desafinada dos instrutores da ‘1.ª Companhia’. Gosto quando gritam com vontade de rir. Gosto que as botas do Castelo Branco tresandem. Gosto do esforço da Valentina. Gosto dos sapatos nos pés.
Não gosto de biqueiras que rasem a cabeça. Não gosto.
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Descansemos que Gouveia e Melo vai limpar os estábulos de Augias.
Quem gastou mal a energia, o tempo ou o dinheiro não tem remédio.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Turistas viram a visita convertida numa experiência de sofrimento.
Percebemos que aquele funicular era uma bomba relógio.
Com o 11-9-2001, a humanidade desacreditou da fraternidade e revela-se inapta para a paz.