O facto de as senhoras donas ladies irem a toque de caixa para casa revela a coragem profissional da SIC. Atitude que, em dias de tanta cotovelada, se tornou raríssima.
Quem (ainda) não desmaia em frente ao televisor, sabe da existência de meia-dúzia de programas que são autênticos fiascos nacionais e da paciência, mas que, por questões de honra à grelha de programação, seguem a cacetear o ecrã.
Não gosto da teimosia que esmorraça as boas e as outras alternativas. Gosto de procedimentos iguais aos da SIC, e que ultrapassam o ‘Himalaia’ das audiências.
Gosto da laringe desafinada dos instrutores da ‘1.ª Companhia’. Gosto quando gritam com vontade de rir. Gosto que as botas do Castelo Branco tresandem. Gosto do esforço da Valentina. Gosto dos sapatos nos pés.
Não gosto de biqueiras que rasem a cabeça. Não gosto.
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Primo de Sócrates abre a mala e tira 20 mil euros! Uau! Importa-se de repetir?
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.