É bonita a palavra política. Refere-se claramente à cidade, ao espaço e também às pessoas. E de seguida envolve um todo, um jogo, um desafio, uma cultura, uma luta, um acordo, uma cidade em edificação constante. Mas tem tanto de sublime como do seu contrário, esbarrando quantas vezes na banalidade e ainda nos becos duma cidade com dimensões estreitas e, porventura, mesquinhas.
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Por Carlos Rodrigues
Assim se constrói o ódio que desagrega as sociedades atuais.
Deserdados do ‘costismo’ estão preocupados com a possibilidade de Seguro ser PR.
O que temos de fazer? É simples em teoria, mas não na prática: parar de emitir tanto CO2.
Abstenção do Partido Socialista esvaziou a discussão pública.
Há de ser como na Saúde, nem todas as doenças são rentáveis.
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