Terá sido em homenagem ao iodo minhoto e aos areais salpicados de sargaço que escolhi Moledo para passar estes anos de pousio. Não sendo a salvação da minha alma uma preocupação fundamental, Moledo serviria, além de retiro para a reforma, de sanatório, balneário – e biblioteca. O mar e os pinhais estão lá fora, mas a biblioteca é muito variada por ter vindo de vários lugares: da velha casa do Porto, onde me tornei leitor; das estantes do velho Doutor Homem, meu pai; do refúgio de celibatário do Tio Alberto, o gastrónomo e bibliófilo de São Pedro de Arcos; e até do casarão de Ponte de Lima, de onde vieram bastantes livros subtraídos à humidade e nenhum deles com menos de oitenta anos.
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