As nossas maiores riquezas são, muitas vezes, as nossas fragilidades. A originalidade é acontecerem ao mesmo tempo. De tal modo que no emaranhado do quotidiano não sabemos, por vezes, o que é causa e efeito e o que prevalece. Mas pergunta-se também o que adianta filosofar se a vida com a sua sabedoria vai inspirando e ordenando os nossos passos e decisões. Não sabemos o que é a sabedoria de Deus mas temos a certeza que nos conhece no recôndito do nosso ser e sabe o que mais gostaríamos de saber sem o conseguirmos: o nosso futuro, o dia de amanhã. Os animais têm esse problema fora da agenda e não se inquietam nem com o seu futuro, nem com o nosso.
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