Paulo Lalanda e Castro tornou-se protagonista de notícias publicadas no Correio da Manhã porque liderava um grupo com uma posição dominante no mercado de sangue, faturando milhões em negócios com o Serviço Nacional de Saúde. E a partir de 2013 contratou José Sócrates, sendo de facto, até à detenção do antigo governante, seu patrão.
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Anda tudo a dormir o sono pesado da canção do bandido.
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O Parlamento deve apurar com rigor o que fez a Entidade para a Transparência.
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