Por causa da guerra na Ucrânia, nunca uma edição da Eurovisão terá estado tão politizada e recheada de simbolismos. O país invasor, a Rússia, foi previamente excluído e o país invadido sagrou-se vencedor. Em último lugar ficou a Alemanha que esteve renitente em enviar armamento para ajudar a Ucrânia. Coincidência? Talvez não. Também não foi por acaso que a vitória dos Kalush Orchestra só tenha sido possível graças à maciça votação do público, espelhando a visão da opinião pública europeia sobre a guerra. Nem tão pouco a reação de Zelensky à vitória foi só emocional. Quando disse que gostaria de receber o festival em Mariupol (afinal, a cidade mártir desta guerra), num país “livre, pacífico e reconstruído” lançava também mais uma mensagem de sensibilização e pedido de ajuda para o Ocidente. Pode-se sim, e deve-se, evocar o poder da música, mas este ano, na Eurovisão, teve muito mais peso o poder da guerra.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Sócrates não quer ganhar em tribunal, mas sim na opinião pública.
Nunca tiveram oportunidades, num palheiro onde nunca esteve a mãe e foram criadas pelo pai alcoólico.
Por isso o livro se chama ‘A Verdade de Vieira’. Pode não dar um filme, mas um livro seguramente sim.
Novamente Jéssica. A menina invisível que, até na morte, não foi respeitada. Nem amada.
Por causa da guerra na Ucrânia, nunca uma edição da Eurovisão terá estado tão politizada e recheada de simbolismos.
Procurador pede a absolvição, a hierarquia assobia para o lado e a procuradora fica como a grande bandida desta história.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos