De 2014 a 2016, as frases que ficam para a história
"Claramente, eu acho que ele [Pedro Passos Coelho] quis excluir na moção de estratégia [ao congresso do PSD] o candidato Marcelo Rebelo de Sousa [à Presidência da República]. Quis, o que é perfeitamente legítimo. Está nas suas mãos e quis fazê-lo."
"Não me peçam para, a uma distância apesar de tudo tão significativa, dizer que vou ou que não vou [ser candidato à Presidência da República]. (...) Neste momento não é uma questão que povoe minimamente a minha mente."
"Da ótica da direção do partido, eu sou uma carta fora do baralho [numa candidatura às presidenciais de 2016]. Mas eu nunca mais digo nunca."
24-08-2014
"O próximo Presidente da República vai ser chamado a ter um desempenho mais interventivo do que aconteceu no passado recente pela razão de que, olhando à volta, não se vê facilmente que haja maiorias absolutas."
"Pode acontecer que os próximos cinco anos sejam um ciclo com um só Presidente da República, mas com dois ou três governos."
"O papel do Presidente é fazer pontes. Não é ter um programa de Governo, não é ter um programa político, não é fazer aquilo que tem na cabeça. É evidente que cada candidato tem as suas ideias (…), mas um candidato a Presidente não é um candidato a primeiro-ministro, não tem um programa de governo. Tem as suas ideias, sabe o que defende para o país, mas tem de ter a humildade para ser sobretudo alguém que faz a ponte entre pessoas com ideias diferentes
24-06-2015
"Numa situação de gestão difícil, aquilo que eu penso que se espera do futuro Presidente da República é que, além de cumprir a sua missão da gestão da situação de governabilidade e estabilidade, seja um fomentador de esperança das pessoas (…) e um portador de afectos."
24-07-2015
"Se [a função do Presidente da República] for vivida com alegria, melhor. Se for vivida com cara de cemitério é menos bom mas pode ser que dê resultado, dar esperança com cara fúnebre."
24-07-2015
"Está ponderado o que havia a ponderar [sobre uma eventual candidatura à Presidência da República]."
"Uma coisa é ter o cenário claro na cabeça [sobre uma eventual candidatura à Presidência da República], ponderado e decidido, outra coisa é falar dele, que é certamente fora da TVI. Não faria sentido confundir o comentador com o potencial ator político."
06-10-2015
"Cumprirei o meu dever moral de pagar a Portugal o que Portugal me deu. Serei candidato à Presidência da República de Portugal."
09-10-2015
"Não serei nem candidato nem Presidente de metade do país contra outra metade. Comigo as presidenciais não serão nem uma segunda volta das legislativas ou do Governo delas saído, nem a busca de uma muleta para alcançar o que não foi obtido nas legislativas ou no Governo."
"Este é, de facto, um momento muito difícil para os protagonistas políticos e muito interessante para os comentadores."
"[Não sou] defensor de eleições a cada seis meses, oito meses ou a cada ano."
"Eu vou fazer o possível para que [este Governo] seja duradouro, neste sentido, porque se der certo é melhor para o país."
"A instabilidade teria um custo monumental para o país."
"Eu lanço a candidatura e depois aceito os apoios e tenho estado a aceitar apoios de mandatários, de personalidades, de grupos, muitos dos quais não são do PSD."
"O Governo está a fazer o que deve, que é continuar um caminho do Estado português de redução do défice, para fazer terminar o processo de défices excessivos."
"É o povo quem mais ordena, e foi o povo que me quis dar a honra de me eleger Presidente da República de Portugal."
Discurso de vitória como Presidente da República eleito
"Não há vencidos nestas eleições presidenciais. Há portuguesas e portugueses sem exceções nem discriminações. E eu serei a partir de agora o Presidente de todas as portuguesas e de todos os portugueses, porque a Constituição o consagra e porque a minha consciência o dita."
"O país não se pode dar ao luxo de alimentar crispações."
"É a minha função, a partir do momento em que tomar posse, contribuir para que haja um período de estabilização na vida política portuguesa, o que significa sem crises, sem ambiente de campanha eleitoral sistemático, porque já tivemos um período longo de campanhas eleitorais e o país não pode viver sempre em campanha eleitoral."
23-02-2016
"Um Presidente que não é nem a favor nem contra ninguém. Assim será politicamente, do princípio ao fim do seu mandato"
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