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"O que está em causa não é a avaliação do mandato da PGR", diz ministra da Justiça

Van Dunem frisou que a escolha de Lucília Gago não está relacionada com uma nota negativa da prestação de Joana Marques Vidal.

21 de setembro de 2018 às 10:35

Francisca Van Dunem, a ministra da Justiça, defendeu esta manhã que a escolha de Lucília Gago como Procuradora-Geral da República nada tem que ver "em nenhuma circunstância" com o facto de Joana Marques Vidal ter tido uma má prestação ao longo do seu mandato. A governante frisou que o mandato do PGR deve ser longo e único, como já tinha defendido em janeiro.

"Não vou fazer nenhum balanço de mandato. O que está em causa não é a avaliação do mandato. É um princípio de que a alternância no que diz respeito ao Procurador-Geral da República", defendeu.

"Haverá uma continuidade do trabalho. A pessoa indigitada poderá ter, no seu programa áreas próprias, mas naturalmente que terá de haver continuidade. A lógica de encontrar alguém do Ministério Público foi exatamente essa, uma lógica de continuidade", defendeu a ministra.

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