Homem despedido por desligar GPS do carro da empresa
Patrões instauraram um processo disciplinar que resultou no despedimento.
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos confirmou a decisão dos tribunais portugueses e decidiu que o despedimento de um funcionário português por ter desligado o GPS do carro da empresa foi legal.
O caso remonta a 2011 quando a empresa onde trabalhava Florindo Gramaxo, de 55 anos, delegado de informação médica, instalou GPS nos veículos de serviço. O funcionário contestou. A empresa instaurou-lhe um processo disciplinar que resultou no despedimento.
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