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Depois de ser chamado de "ladrão", Rui Pinto 'ataca' José Miguel Júdice

Pirata Informático recorreu ao Twitter para contra-atacar as declarações de um dos fundadores do PLMJ.

27 de outubro de 2020 às 18:58

"Por esse senhor, a quem só posso chamar ladrão", disse José Miguel Júdice sobre Rui Pinto, sublinhando a "grande violência moral e psicológica com que veio furtar a documentação".

Admitiu ter estado ligado ao futebol, tendo sido advogado do Benfica no mandato de Vilarinho, mas que desde então não está ligado ao mundo desportivo. Respondeu também à procuradora que "não tinha nenhuma pasta com o nome de Isabel dos Santos", mas admite que tratou de processos relacionados com a empresária angolana. "O cliente era empresa da qual ela era controladora, em processos de arbitragem", explicou.

Sobre o caso Football Leaks, e o papel de Rui Pinto como eventual denunciante, Júdice foi direto e criticou o "outsourcing de investigação criminal e recolha de prova". "Não posso admitir, enquanto cidadão, em qualquer circunstância, mesmo com aparentes motivos nobres, que façam o que foi feito comigo", considerou o advogado.

"Qualquer pessoa, se esse senhor fez, pode fazer o mesmo, se invocar interesse geral, a entrada no cerne mais íntimo da personalidade", disse a testemunha.

"Por esse senhor, a quem só posso chamar ladrão", disse José Miguel Júdice sobre Rui Pinto, sublinhando a "grande violência moral e psicológica com que veio furtar a documentação".

Admitiu ter estado ligado ao futebol, tendo sido advogado do Benfica no mandato de Vilarinho, mas que desde então não está ligado ao mundo desportivo. Respondeu também à procuradora que "não tinha nenhuma pasta com o nome de Isabel dos Santos", mas admite que tratou de processos relacionados com a empresária angolana. "O cliente era empresa da qual ela era controladora, em processos de arbitragem", explicou.

Sobre o caso Football Leaks, e o papel de Rui Pinto como eventual denunciante, Júdice foi direto e criticou o "outsourcing de investigação criminal e recolha de prova". "Não posso admitir, enquanto cidadão, em qualquer circunstância, mesmo com aparentes motivos nobres, que façam o que foi feito comigo", considerou o advogado.

"Qualquer pessoa, se esse senhor fez, pode fazer o mesmo, se invocar interesse geral, a entrada no cerne mais íntimo da personalidade", disse a testemunha.

Veja tudo o que foi dito em tribunal esta terça-feira

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