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Ex-fuzileiro que matou PSP em silêncio no início do julgamento por agredir GNR

Caso terá acontecido durante a amadrugada de 12 de novembro de 2021, dentro de uma discoteca no Cais do Sodré, em Lisboa.

10 de setembro de 2025 às 11:58

Um ex-fuzileiro condenado por ter matado um PSP à porta de uma discoteca em Lisboa em 2022 remeteu-se esta quarta-feira ao silêncio no início de outro julgamento em que é acusado de agredir um GNR também na noite lisboeta.

Cláudio Coimbra, de 26 anos, e um irmão, de 23, estão acusados de um crime de ofensa à integridade física qualificada por, segundo o Ministério Público, terem dado um murro e depois pontapeado na cabeça, já no chão, um militar fora de serviço.

O caso terá acontecido pelas 04h00 de 12 de novembro de 2021, dentro de uma discoteca no Cais do Sodré, em Lisboa.

Na primeira sessão do julgamento, o guarda que terá sido agredido, de 29 anos, confirmou ter sido esmurrado, mas admitiu não saber quem lhe desferiu o soco.

Em seguida, Gonçalo Brandão terá perdido a consciência, atribuindo aos amigos com quem estava a identificação dos arguidos.

À chegada ao Tribunal Local Criminal de Lisboa, a vítima e alguns apoiantes, incluindo do partido Chega, exibiram uma faixa em homenagem ao agente da PSP, Fábio Guerra, que, em março de 2022, foi morto por Cláudio Coimbra e um outro ex-fuzileiro, Vadym Hrinko, à porta de outra discoteca lisboeta.

A família de Fábio Guerra, com 26 anos à data da morte, marca também presença esta quarta-feira no Campus de Justiça de Lisboa.

O segundo arguido, Artur Coimbra, não compareceu na primeira sessão do julgamento e foi multado pela juíza em 204 euros.

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