Menina foi raptada e morta há um ano por ex-militar.
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A família de Maëlys de Araújo, a menina lusodescendente de 9 anos que foi morta há um ano, em França, por um ex-militar que a raptou de uma festa de casamento, está revoltada contra o atraso da Justiça francesa e vai promover dia 27, 2ª feira, uma marcha branca de protesto.
David Roche, tio materno (Maëlys era filha de pai português), divulgou um texto, já partilhado pela mãe da menina, em que apelida o homicida confesso, Nordahl Lelandais, de "monstro sem escrúpulos". E ataca a Justiça "que não protege as crianças".
"Nunca mais nada será igual. Recordo como estávamos felizes naquela bela tarde", escreveu. A marcha branca ocorrerá em Pont-de-Beauvoisin, onde vive a família, no exato dia em que passa um ano da morte da menina.
O homicida continua a não relatar os pormenores da morte, assegurando que se tratou de um acidente. Essa postura revolta o tio de Maëlys.
"Toda esta dor nada representa para ele. Não tem amor, alma, coração. Não assume, cobardemente. Mente, esconde a verdade procurando mitigar a sua condenação", desabafa David, atacando a Justiça por ter colocado Nordahl Lelandais "em isolamento por ter a sua triste vida em perigo".
Essa medida foi implementada em julho, na cadeia de Saint-Quentin-Fallavier, para onde foi após internamento psiquiátrico e ameaças de morte. "É um sistema que protege monstros e não as vítimas destes".
Lelandais está ainda indiciado da morte de um soldado e abuso sexual de uma prima.
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