A edição de hoje
Disponibilização da verba, já inscrita na Lei de Programação Militar, surge na sequência da decisão da Airbus.
O governo autorizou a Força Aérea a gastar um máximo de 158 milhões de euros, até 2030, na "prestação de serviços logísticos associados de manutenção" das aeronaves C295.
A disponibilização da verba, já inscrita na Lei de Programação Militar, surge na sequência da decisão da Airbus (fabricante dos aviões) em renegociar o contrato "invocando perdas financeiras significativas".
Os aviões C295 fazem missões de busca e salvamento, vigilância marítima, transporte aéreo de carga e militares e evacuações aeromédicas.
O ministério da Defesa, em despacho, diz que "a eventual indisponibilidade das aeronaves C295 pode ter um impacto direto nas missões".
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