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GNR deteve 19 condutores por excesso de álcool no primeiro dia da operação Natal e Ano Novo

Autoridades registaram 177 acidentes, dos quais resultaram um morto, três feridos graves e 42 ligeiros.

19 de dezembro de 2025 às 08:49

A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve 19 pessoas que conduziam com excesso de álcool no sangue, durante o primeiro dia da operação Natal e Ano Novo 2025/2026, que arrancou na quinta-feira e e que já regista um morto.

Em comunicado, a GNR indica que fiscalizou 2.347 condutores, dos quais 31 conduziam com excesso de álcool e 19 destes tinham uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l, considerada crime.

Foram ainda detidas 11 pessoas por conduzirem sem habilitação legal.

Das 578 contraordenações rodoviárias aplicadas, a GNR destaca 200 por excesso de velocidade, 12 por excessos de álcool, 11 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinhas para crianças e 11 por uso indevido do telemóvel durante a condução.

Foram ainda registadas 60 contraordenações por falta de inspeção periódica obrigatória e 16 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

No primeiro dia da operação Natal e Ano Novo 2025/2026, a GNR registou 177 acidentes, dos quais resultaram um morto, três feridos graves e 42 ligeiros. 

Tanto a GNR como a PSP iniciaram na quinta-feira as operações de Natal e Ano Novo, com um reforço do policiamento focado na fiscalização rodoviária, uso de pirotecnia e prevenção da criminalidade junto das zonas comerciais e residenciais.

As duas operações, que terminam a 4 de janeiro e têm duas fases: Natal, entre 18 e 26 de dezembro, e Ano Novo, entre 27 de dezembro e 4 de janeiro.

Durante a primeira fase da operação, a GNR decidiu reforçar o patrulhamento nas principais vias rodoviárias em direção à região norte e, durante o período do Ano Novo, as ações de fiscalização vão ser mais intensas nas estradas do sul.

A GNR diz ainda que vai estar particularmente atenta à condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, ao excesso de velocidade, ao uso do telemóvel, de cinto de segurança e cadeirinhas para crianças e falta de seguro obrigatório.

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