JPP Madeira defende que Governo Regional deve enviar bombeiros para ajudar
O Juntos Pelo Povo (JPP) da Madeira propôs este domingo ao Governo Regional (PSD/CDS) que disponibilize bombeiros profissionais madeirenses para ajudar no combate aos incêndios que se registam em diversas zonas do território continental.
"O JPP considera que a Região Autónoma da Madeira, enquanto parte integrante do Estado português, deve demonstrar solidariedade nacional e capacidade de resposta articulada em situações de emergência", diz o partido em comunicado.
Lusa
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"Como este incêndio nunca vi nenhum": Morador tenta proteger habitação das chamas que não dão tréguas em Vila Real
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Correio da Manhã
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Meios reforçados no fogo em Vila Real que tem três frentes
O incêndio que deflagrou sábado em Sirarelhos, em Vila Real, lavra em três frentes, que não causam "dificuldade em termos de combate", estando a ser reforçados os meios no terreno, disse o segundo comandante sub-regional do Douro.
José Requeijo afirmou que este é o incêndio que mantém preocupações em Vila Real, estando os restantes dois -- São Cibrão e Arrabães (Torgueda) em fase de conclusão.
Lusa
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20 cães resgatados de abrigo clandestino devido a incêndio em Vila Real
20 cães e 10 galinhas foram resgatados de um abrigo clandestino devido ao incêndio de Vila Cova, em Vila Real.
Em Gondães e Pena, no mesmo concelho, o fogo continua a lavrar com muita intensidade e encontra-se próximo de habitações.
A frente de fogo de Gondães tem uma extensão de vários quilómetros.
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Correio da Manhã
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Incêndio em Celorico de Basto alastra-se para Amarante. Mais de 270 operacionais combatem o fogo
O incêndio que deflagrou em Celorico de Basto, em Braga, alastrou-se este domingo para o concelho de Amarante, distrito do Porto.
O alerta inicial foi dado pelas 18h20 de sábado e desde essa hora que as chamas têm vindo a lavrar em zona de mato e floresta. Ainda assim, o Comando Nacional de Emergência e Proteção Civil revelaram ao CM que várias habitações foram ameaçadas, contudo, os 278 operacionais no local apoiados por 81 veículos conseguiram reverter o rumo do fogo. As chamas estão a ser combatidas também por três meios aéreos, ainda assim, durante o dia chegaram a ser acionados 10 meios aéreos.
O vento que não dá tréguas e os difíceis acessos têm vindo a dificultar o trabalho dos operacionais no local.
Correio da Manhã
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"É um ataque ao nosso território": Presidente da Câmara revela que incêndio de Vila Real alastrou-se para Mondim de Basto
O presidente da Câmara de Vila Real, Alexandre Favaios, afirmou este domingo que as chamas continuam a lavrar em Vila Real já se alastraram para o concelho de Mondim de Basto.
Até ao momento, não há habitações em risco, contudo, há a lamentar uma vasta área florestal e de produção agrícola.
"É um ataque ao nosso território", lamentou o presidente da autarquia que pediu às autoridades que "punam quem está a colocar em causa".
Pelas 17h20, o "ponto mais crítico era Vila Cova e o de Sabrosa está globalmente dominado", acrescentou.
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Baldios contabilizam avultados prejuízos no incêndio de Vila Cova em Vila Real
Cerca de 85% dos 650 hectares do baldio de Vila Cova poderá ter ficado destruído pelo incêndio que lavra na serra do Alvão, Vila Real, onde populares ajudaram no combate e apoiaram bombeiros com comida e água.
Carlos Manuel Lopes Dias, presidente do conselho diretivo de Vila Cova e Mascoselo, disse à agência Lusa que o fogo que começou às 23:45 de sábado, em Sirarelhos, atingiu a área baldia e destruiu projetos que estavam em curso, contabilizando elevados prejuízos.
Lusa
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Chamas não dão tréguas em Vila Real: capela ameaçada pelo fogo
As chamas que lavram em Vila Real não dão tréguas aos operacionais no local.
Durante a tarde domingo, o incêndio e avançou e chegou a ameaçar uma capela de Nossa Senhora de Fátima, na localidade de Gontães.
Vários moradores deslocaram-se ao local para tentar proteger a capela.
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Mais de 90 fogos em Portugal combatidos por quase 2000 operacionais
Mais de 1.980 operacionais, apoiados por 616 meios terrestres e 22 meios aéreos, estavam hoje, pelas 14:30, a combater 90 incêndios em Portugal continental, com destaque para o fogo de Vila Real, de acordo com o 'site' da Proteção Civil.
Na sua página oficial, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) assinala, em Vila Real, como "ocorrências significativas", três pontos de fogo, o primeiro em Pena, Quintã e Vila Cova que mobilizava, às 14:00, quase centena e meia de operacionais, apoiados por 40 meios terrestres e 13 aéreos.
Em Vila Cova, as pessoas das casas limítrofes foram aconselhadas a sair para o centro da aldeia.
Lusa
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Três meios aéreos e centenas de operacionais no terreno em Ponte da Barca
Três meios aéreos e centenas de operacionais vão continuar no terreno em Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo, para evitar que as condições climatéricas causem reativações, disse o comandante da Proteção Civil, Elísio Oliveira.
"Há previsão de vento ao final da tarde. Neste momento corremos o risco de, a todo o momento, ter uma reativação. Por isso mantemos os meios no teatro de operações. Há locais de difícil acesso onde não temos como colocar operacionais", disse o responsável num ponto de situação à RTP, cerca das 13:30.
O incêndio em Ponte da Barca, no distrito de Viana do Castelo, que começou há mais de uma semana, foi dado como dominado hoje pelas 10:45.
Lusa
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Chamas às portas de Vila Cova: Aldeia foi evacuada
A aldeia de Vila Cova, em Vila Real, teve de ser evacuada face à rápida propagação das chamas no terreno, a ameaçarem as habitações. O IRA, Intervenção e Resgate Animal, também está presente nas zonas afetadas para que os animais sejam retirados das habitações.
O vento forte empurrou o incêndio que lavra na serra do Alvão para a aldeia de Vila Cova, onde as equipas de bombeiros foram posicionadas para proteger as habitações, disse o presidente da Câmara de Vila Real.
"Houve uma propagação muito rápida, influenciada pelos fortes ventos que se fizeram sentir. Neste momento os meios estão posicionados para proteger as casas nas imediações da aldeia. Vamos acompanhar a evolução deste cenário", afirmou Alexandre Favaios à agência Lusa.
Correio da Manhã
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Lusa
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Vento forte aproxima fogo da aldeia de Vila Cova em Vila Real
O vento forte empurrou o incêndio que lavra na serra do Alvão para a aldeia de Vila Cova, onde as equipas de bombeiros foram posicionadas para proteger as habitações, disse o presidente da Câmara de Vila Real.
"Houve uma propagação muito rápida, influenciada pelos fortes ventos que se fizeram sentir. Neste momento os meios estão posicionados para proteger as casas nas imediações da aldeia. Vamos acompanhar a evolução deste cenário", afirmou Alexandre Favaios à agência Lusa.
O autarca repetiu que o vento forte que se faz sentir na serra do Alvão está a dificultar o combate e adiantou que foi pedido, de forma preventiva, a alguns residentes para saírem das casas mais próxima da área florestal.
Lusa
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Fogo de Siralhelhos em Vila Real lavra em pinhal e é o que mais preocupa
O incêndio que inspira maior preocupação no concelho de Vila Real é o que teve início em Sirarelhos e progrediu para Gontães, lavrando em zona de pinhal sem colocar aldeias em risco, disse o presidente da Câmara.
Alexandre Favaios, que falava aos jornalistas em Gontães, na serra do Alvão, pelas 11.00, disse que este é o fogo, dos três que tiveram início no concelho no sábado - Sirarelhos, Torgueda e São Cibrão - que mais preocupa.
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Lusa
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Fogo em Ponte da Barca dominado. Dispositivo de bombeiros continua no local devido a perigo de reacendimentos
O fogo que lavrava há mais de uma semana em Ponte da Barca foi dado como dominado, de acordo com o Comandante da Proteção Civil, Elísio Oliveira. No local continuam mais de 500 bombeiros, apoiados por mais de 170 viaturas e um meio aéreo, devido ao perigo de reacendimentos, adiantaram as autoridades este domingo.
O fogo deflagrou no passado sábado à noite em Lindoso, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, e "fez 20 feridos ligeiros, entre eles, um civil", de acordo com os dados revelados pela Proteção Civil.
Correio da Manhã
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Condições do terreno e densidade da mancha florestal dificultam o combate em Vila Real
As condições do terreno e a densidade da mancha florestal dificultam o combate às duas frentes ativas em Vila Real, referiu o presidente da Câmara, Alexandre Favaios.
O autarca referiu um aumento dos meios terrestres a operar no terreno. "Não existem até ao momento pessoas nem habitações em risco", esclareceu o presidente da Câmara.
Correio da Manhã
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Dois incêndios em Vila Real mobilizam 10 meios áereos
Dois incêndios estão a lavrar em área de pinhal e mato em Torgueda e Siralhelhos, Vila Real, e para o local estavam mobilizados pelas 09:44 cerca de 220 operacionais e 10 meios aéreos, segundo a Proteção Civil.
Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o incêndio em Torgueda, que começou às 19:49 de sábado, mobilizava 113 operacionais, 30 viaturas e quatro meios aéreos.
Para o outro fogo, que começou em Sirarelhos pelas 23:45, foram ativados 104 operacionais, 26 viaturas e seis meios aéreos.
Lusa
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Fogo em Sabrosa com uma frente e 80% do perímetro dominado
O incêndio que começou em São Cibrão, Vila Real, e se estendeu a Sabrosa tem cerca de 80% do perímetro dominado, uma frente ativa e alguns pontos quentes, disse este domingo o segundo comandante sub-regional do Douro.
"Neste momento temos um cenário bastante favorável, conseguimos ter trabalho muito eficaz das equipas durante a noite, apoiadas também com quatro máquinas de rasto que fizeram a consolidação de grande parte do perímetro", afirmou José Requeijo, num ponto de situação feito pelas 08:00.
O alerta para o incêndio foi dado pelas 14:23 de sábado, em São Cibrão, Vila Real, prosseguindo para Sabrosa onde se aproximou de várias localidades, como Anta, Garganta e São Martinho de Anta, onde foram retirados 19 utentes por precaução, os quais regressam esta manhã ao edifício.
Lusa
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