Pelo extenso perímetro do incêndio estão espalhados 240 operacionais e 76 viaturas.
O incêndio que deflagrou sábado em Sirarelhos, em Vila Real, lavra em três frentes, que não causam "dificuldade em termos de combate", estando a ser reforçados os meios no terreno, disse o segundo comandante sub-regional do Douro.
José Requeijo afirmou que este é o incêndio que mantém preocupações em Vila Real, estando os restantes dois -- São Cibrão e Arrabães (Torgueda) em fase de conclusão.
Este fogo tem três frentes ativas, uma virada a Sirarelhos, outra a São Miguel da Pena e uma terceira em Vila Cova, mas que, de acordo com o responsável, "estão sem dificuldade em termos de combate".
O fogo de Sirarelhos teve início pelas 23:45 de sábado, na serra do Alvão, na zona de Sirarelhos, tendo progredido depois para Gontães, São Miguel da Pena e Vila Cova, onde, depois de se ter aproximado da aldeia durante a manhã, sofreu uma reativação junto a uma casa ao final da tarde.
José Requeijo explicou que se tratou de "um ponto quente que criou atividade junto a uma habitação, mas que de imediato foi debelada".
Referiu ainda que, ao final da tarde uma rotação do vento causou algumas dificuldades no combate, tendo sido necessário reposicionar os meios no teatro de operações, mas, segundo o responsável, não havia pelas 20:00 populações ameaçadas.
Pelo extenso perímetro do incêndio estão espalhados 240 operacionais e 76 viaturas.
O segundo comandante do Douro adiantou que os meios vão ser reforçados, nomeadamente com mais um grupo de combate ampliado (GRUATA) da Força Especial de Proteção Civil.
"Pensamos que conseguimos, com o reforço desses elementos, um trabalho mais eficaz", apontou, adiantando que se quer aproveitar a "janela de oportunidade" que a noite e uma maior humidade podem proporcionar.
Como dificuldade no combate a este fogo, José Requeijo destacou o "arranque com intensidade e velocidade, virado a uma zona de montanha, serra, com difíceis acessos e com vegetação muito densa que fez com que houvesse uma propagação muito rápida".
"Depois a dificuldade em arranjar meios de combate que reforçassem de imediato este teatro de operações porque estávamos empenhados em mais dois. Tivemos que dividir meios e pedir reforço o que nos dificultou, nas primeiras horas, a capacidade de combate", apontou.
O segundo comandante disse ainda que, no incêndio que teve início em São Cibrão, mas depois se estendeu a Sabrosa, sofreu várias reativações depois de ter sido dado como em resolução pelas 15:00.
"O incêndio de Sabrosa tem um perímetro muito grande e com várias morfologias de terreno e dificuldade de acessos e foi-nos disponibilizado pelo Exército três pelotões militares [25 militares cada] que vão fazer vigilância e alguma consolidação", explicou.
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