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JornalistaFogo em mato em Tabuaço combatido por 100 operacionais
Um incêndio em mato deflagrou às 22h27 de domingo na zona de Távora e Pereiro, no concelho de Tabuaço, Douro e está a ser combatido por quase uma centena de operacionais, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
O incêndio na União de Freguesias de Távora e Pereiro estava às 01h00 de este domingo a ser combatido por 104 operacionais, apoiados por 31 meios terrestres, segundo dados do portal na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Segundo a ANEPC estão ativos em Portugal continental, sobretudo no norte e centro, 37 incêndios rurais que mobilizam 2.155 operacionais apoiados por 696 meios terrestres.
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Chamas iluminam noite na Covilhã. Fogo continua sem dar tréguas
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Fogo no concelho da Covilhã deverá estar controlado na segunda-feira de manhã
Mais de 400 operacionais combatem esta noite o incêndio que lavra na orla do Parque Natural da Serra da Estrela e esperam-se ainda "muitas horas de trabalho", mas as autoridades acreditam que estará controlado na manhã de segunda-feira.
O presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Vítor Pereira, disse, declarações à RTP, que "a estratégia está muito bem delineada e montada" e que é esperado que as condições sejam favoráveis "a partir das quatro da madrugada, para que de manhã possa vir a ser controlado o incêndio".
O fogo deflagrou a meio da tarde deste domingo em Sobral de São Miguel, numa zona "muito longe do centro do concelho" o que fez com que os "primeiros meios demorassem cerca de 30 minutos a chegar", disse, também à RTP, o comandante de Operações de Socorro, acrescentando que o declive do terreno também dificultou os trabalhos, mas neste momento há "uma estratégia para fechar o incêndio".
"Ainda estamos perante muitas horas de trabalho", reconheceu o comandante, explicando que às 22:00 estavam "todos os operacionais a trabalhar em todas as frentes".
Segundo o 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no incêndio da Covilhã estão 421 operacionais e 137 meios terrestres de combate, tendo o presidente da autarquia destacado também a importância das quatro máquinas de rasto que permitiram abrir acessos para passarem os veículos dos bombeiros.
Além da presença de centenas de efetivos, as condições meteorológicas deverão começar a ser favoráveis durante a madrugada de segunda-feira o que facilitará os trabalhos, segundo o comandante.
"O incêndio dominado é um desejo e uma convicção", afirmou por seu turno Vítor Pereira, salientando que desde o primeiro momento a prioridade foi "proteger as pessoas".
O incêndio da Covilhã é um dos três fogos que mais preocupa as autoridades esta noite, tal como os de Vila Real e Trancoso, onde se encontram cerca de mil elementos a combater as chamas, segundo o 'site' da ANEPC.
Incêndio em Moimenta da Beira em fase de resolução
O incêndio em Moimenta da Beira entrou em fase de resolução, segundo dados da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), que mantêm mais de mil homens nos fogos da Covilhã, Trancoso e Vila Real.
Às 21h30, o 'site' da ANEPC indicava que o incêndio que começou na sexta-feira à tarde em Alvite, em Moimenta da Beira, já está em resolução, continuando no local 248 homens e 73 viaturas.
Também o incêndio de Póvoa de Penela, no Douro, já se encontra controlado, estando no local 65 homens e 16 viaturas.
Lusa
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Autarca de Vila Real apela para reforço de meios devido à dimensão do fogo
O presidente da Câmara de Vila Real considerou este domingo que os operacionais que estão no combate ao incêndio que lavra no concelho "são insuficientes" e pediu ao Governo um reforço de meios para acabar com a calamidade.
"Estamos sob um ataque enormíssimo, com prejuízos absolutamente incalculáveis, os meios são claramente insuficientes dada a dimensão daquilo que estamos a iver", disse Alexandre Favaios à agência Lusa.
Um incêndio que começou no dia 02 em Sirarelhos, entrou em resolução na quarta-feira, reativou-se no sábado à noite e está hoje a colocar em risco as localidades de Relva, Borbela e Lordelo, próximas da cidade de Vila Real.
O autarca lembrou que o distrito de Vila Real esteve este fim de semana sob aviso vermelho por causa do calor e, por isso, seria "expectável que o dispositivo, efetivamente, estivesse no terreno".
O presidente da Câmara deixou um agradecimento a todos os que estão a combater o fogo no terreno, mas salientou que "claramente, se percebe que as populações estão a ser profundamente afetadas por este incêndio".
"Por isso, apelamos ao Governo para que faça um reforço de meios, porque sem esse reforço claramente esta calamidade não vai terminar", frisou.
Alexandre Favaios disse que "seria útil que o Governo tivesse pedido ajuda aos seus parceiros europeus porque, de facto, esta é uma situação absolutamente indescritível".
Lusa
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Fogo em Vila Real tem frente "a tocar" aldeias de Relva, Lordelo e Borbela
A frente do incêndio de Vila Real que causa mais preocupações este domingo é a que está "a tocar" nas localidades de Relva, Lordelo e Borbela, estando a ser feitos, nesta última aldeia, confinamentos pontuais de pessoas por precaução.
O comandante sub-regional do Douro da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Miguel Fonseca, disse que está a ser dada prioridade à defesa das habitações e que, em Borbela, pelas 20:00, estavam a ser feitas ações pontuais de confinamento de pessoas, que estão a ser acolhidas na sede da Junta de Freguesia.
O incêndio tem três frentes que ardem com intensidade, mas, segundo Miguel Fonseca, "neste momento está a priorizar-se completamente a proteção das habitações".
De acordo com a página da Internet da ANEPC, pelas 20:00 estavam mobilizados para o combate a este fogo 343 operacionais e 103 viaturas.
Fogo ameaça casas na aldeia de Moreirinhas em Trancoso
O fogo está a aproximar-se da aldeia de Moreirinhas, em Trancoso, e consequentemente a começara a ameaçar habitações.
No concelho estão quase 600 operacionais a combater as chamas, apoiados por mais de 190 viaturas e dois meios áereos.
Hospital próximo de Borbela em risco
Um hospital nas proximidades de Borbela, em Vila Real, está em risco. As chamas estão a avançar em direção à unidade hospitalar e a criar o pânico entre a população.
Incêndio na Covilhã avança em direção a aldeia
O incêndio que está assolar a Covilhã está a avançar rapidamente em direção a uma aldeia. As chamas já galgaram a estrada e obrigaram a equipa da CMTV a abandonar o local.
Mais de 1.000 operacionais em quatro grandes incêndios em Portugal continental
Quatro incêndios, todos na zona norte do país, são os que mais preocupam a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e mobilizavam mais de 1.000 operacionais, informou pelas 19h00 o comandante nacional.
"As ocorrências mais significativas em curso a esta hora são: Sirarelhos, em Vila Real, Alvadia, em Ribeira de Pena (distrito de Vila Real); Frexes e Torres, em Trancoso (Guarda) e Pereira, na Covilhã (Castelo Branco)", anunciou Mário Silvestre.
Estes incêndios, continuou, mobilizam 1.245 operacionais, 392 veículos e 19 meios aéreos de ataque ampliado.
O comandante falava pelas 19h00 de este domingo, para fazer um ponto de situação das ocorrências no país, com principal incidência nestes quatro incêndios que ocorrem no norte de Portugal.
Lusa
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Casa devoluta atingida pelas chamas em Borbela
O incêndio em Vila Real está a aproximar-se de habitações e, na aldeia de Borbela, já ardeu uma casa devoluta, assim como estábulos e alguns animais.
Mais de três centenas de operacionais combatem chamas na Covilhã. Fogo está descontrolado
Mais de 300 operacionais, apoiados por 92 viaturas e 3 aéreos, estão, na tarde deste domingo, a combater as chamas de um incêndio que deflagrou em Sobral de São Miguel, Covilhã. Até ao momento o incêndio está apenas a consumir uma zona florestal. Não há aldeias em risco.
O fogo deflagrou por volta das 16h00.
A tarde deste domingo também está a ser complicada em Trancoso devido à reativação do incêndio que tinha entrado em fase de resolução durante o período da manhã. As chamas já levaram à retirada de várias pessoas na aldeia de Freches.
Fogo próximo da aldeia de Relva em Vila Real. Idosos já foram retirados
O incêndio que lavra na serra do Alvão, em Vila Real, está a causar preocupações junto à aldeia de Relva, onde as pessoas mais idosas foram retiradas por precaução devido ao incêndio que se reativou no sábado à noite.
A informação foi avançada pelo presidente da Junta de Freguesia de Borbela e Lamas de Olo, José Armando, que disse à agência Lusa que, pelas 18h15, uma das aldeia que causava mais preocupações pela proximidade do fogo era Relva, localizada na encosta da serra do Alvão.
Segundo o autarca, pessoas mais idosas e vulneráveis desta aldeia foram retiradas por precaução. O CM sabe que em Borbela já ardeu uma casa devoluta, assim como estábulos e alguns animais.
O momento em que barracão explode durante incêndio em Trancoso
VÍDEO: CMTV
Fogo "mais preocupante em Portugal" levou à retirada de várias pessoas de Freches. Chamas em Trancoso afetam 4 povoações
O incêndio em Trancoso reativou-se e mobiliza quatro meios aéreos e mais de 500 operacionais, depois de ter estado circunscrito ao início da manhã deste domingo, disse à agência Lusa fonte da Proteção Civil.
Quatro povoações em Trancoso estão a ser afetadas pelo incêndio, uma vez que estão na linha de fogo que está com quatro frentes ativas, disse à agência Lusa, cerca das 17h00, o comandante das operações.
"Além de Seixas, a norte do incêndio há povoações a serem afetadas pelo incêndio e cujas forças de segurança estão a adotar as medidas que considerarem necessárias. Seja para as confinar na povoação ou para as retirar", disse à agência Lusa Nuno Seixas.
O comandante no terreno disse ainda que se trata das localidades de Rio de Mel, Rio de Moinhos, Venda do Cepo, Celintrão, no concelho de Trancoso, distrito da Guarda.
O alerta deste incêndio que lavra em Freches, no concelho de Trancoso, distrito da Guarda, foi dado pelas 17h21 de sábado, dia 9, e durante a manhã deste domingo entrou em fase de resolução.
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