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Santos Silva compara MP à PIDE e diz que provas da Operação Marquês são ilegais

No pedido de abertura de instrução, o amigo de Sócrates diz estar a ser investigado "ilegalmente" desde 2005.

07 de setembro de 2018 às 19:38

A defesa de Carlos Santos Silva alega que os indícios que serviram de base à acusação da Operação Marquês foram obtidos de forma ilegal. O empresário de Leiria alega que esteve a ser investigado clandestinamente desde 2005 e que a equipa formada por inspectores tributários, que coadjuvou o procurador Rosário Teixeira na investigação ao caso não tinha competências para acompanhar o caso, avança a revista Sábado esta sexta-feira.

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