Correio da Manhã
JornalistaPortugal continental com 1.123 ocorrências até às 22h00
Portugal continental registou até às 22h00 desta quarta-feira 1.123 ocorrências devido ao mau tempo, sobretudo inundações, que afetaram principalmente Lisboa e Vale do Tejo e região Centro, adiantou à Lusa fonte da Proteção Civil.
A região mais afetada foi Lisboa e Vale do Tejo, com 548 ocorrências, seguida do Centro (277), Norte (216), Alentejo (78) e Algarve (4), referiu fonte da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Destas ocorrências, 249 registaram-se na sub-região da Grande Lisboa, a mais afetada em Portugal Continental.
Lusa
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Proteção Civil regista mais de mil ocorrências devido ao mau tempo até às 18h00. A maioria ocorreu em Lisboa e Vale do Tejo
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou esta quarta-feira 1.069 ocorrências, até às 18h00, relacionadas com a chuva e vento fortes, principalmente em Lisboa e Vale do Tejo e região Centro, disse à Lusa fonte oficial.
Segundo o oficial de operações do comando nacional de emergência e proteção civil, entre as 00h00 e as 18h00 registaram-se "1.069 ocorrências e estiveram envolvidos 3.990 operacionais e 1.400 meios terrestres".
Em relação às áreas mais afetadas, a ANEPC contabilizou "533 ocorrências em Lisboa e Vale do Tejo, 259 na região centro, 196 na região norte, 77 no Alentejo e quatro no Algarve".
Lusa
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Cerca de cinco mil clientes sem eletricidade às 17h30
A E-Redes tinha cerca de cinco mil clientes sem eletricidade às 17h30 desta quarta-feira, devido ao mau tempo, segundo um novo balanço da operadora da rede de distribuição elétrica.
"Às 17h30 (última informação disponível) estavam cerca de cinco mil clientes por alimentar", indicou fonte da E-Redes à agência Lusa, pelas 18h20.
Num primeiro balanço, a E-Redes tinha indicado que às 12h00 estavam perto de perto de 25 mil clientes por alimentar e, com a melhoria das condições atmosféricas previstas para a tarde, a operadora esperava "resolver rapidamente todos os constrangimentos".
Um segundo balanço, pelas 14h30, indicava que estavam cerca de nove mil clientes sem energia elétrica.
Pelas 07h00, registavam-se 53 avarias e cerca de 31 mil clientes sem eletricidade, uma situação que se agravou cerca das 08h00, para 37 mil clientes afetados, sobretudo nas regiões do Mondego e Tejo.
Lusa
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Transporte fluvial de veículos entre a margem sul e Lisboa interrompido devido às condições do mar
O serviço de transporte fluvial de veículos entre a margem sul e Belém, em Lisboa, foi temporariamente interrompido esta quarta-feira à tarde devido a condições de mar adversas, anunciou a Transtejo-Soflusa (TTSL).
A ligação é normalmente feita entre a Trafaria-Porto Brandão e Belém.
Lusa
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“Isto é uma calamidade”: Filha de idosa de 80 anos preocupada com as condições em que a mãe vive em Leça da Palmeira
Árvore de grande porte tomba sobre muro na Lapa
Cerca de nove mil clientes sem eletricidade às 14h30
A E-Redes tinha cerca de nove mil clientes sem eletricidade às 14h30 desta quarta-feira, devido ao mau tempo, segundo um novo balanço da operadora da rede de distribuição elétrica.
"Às 14h30, menos de nove mil clientes por alimentar", indicou a operadora, em comunicado.
Num primeiro balanço, a E-Redes tinha indicado que às 12h00 estavam perto de perto de 25 mil clientes por alimentar e com a melhoria das condições atmosféricas previstas para a tarde, a operadora esperava "resolver rapidamente todos os constrangimentos".
Pelas 07h00, registavam-se 53 avarias e cerca de 31 mil clientes sem eletricidade, uma situação que se agravou cerca das 08h00, para 37 mil clientes afetados, sobretudo nas regiões do Mondego e Tejo.
Segundo a empresa, às 08h30 atingiu-se um pico de cerca de 60 mil clientes sem energia e, pelas 11h00, "houve uma melhoria significativa da resposta na resolução dos constrangimentos sentidos na rede e registavam-se cerca de 42 mil clientes sem eletricidade", sobretudo nos distritos de Santarém, Castelo Branco e Portalegre.
A E-Redes detalhou ainda que ativou o estado de alerta a partir das 20h00 de terça-feira, devido à previsão de mau tempo com chuva forte e trovoada.
Lusa
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Mais de 47 mil: número de raios nas últimas 24h em Portugal é algo "excecional", aponta o IPMA
Os mais de 47.000 raios ocorridos nas últimas 24 horas em Portugal constituem "um evento com um grau de excecionalidade" disse esta quarta-feira à agência Lusa um meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A página do IPMA dava conta às 13:00 de um total de 47.676 descargas elétricas atmosféricas (DEA) registadas nas últimas 24 horas pela sua rede de detetores no território continental e áreas oceânicas adjacentes.
"Pode-se dizer que este é um evento com um grau de excecionalidade", referiu Pedro Sousa, acrescentando tratar-se de "um valor que não é muito comum" para a zona.
Lusa
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Proteção Civil regista 784 ocorrências entre as 00h00 e as 12h00
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou 784 ocorrências entre as 00h00 e as 12h00 desta quarta-feira relacionadas com a chuva e vento fortes, disse à agência Lusa o oficial de operações José Costa.
"Foram 435 inundações, 163 quedas de árvore, 77 limpezas de via, 76 quedas de estruturas e 31 movimentos de massa, ou seja, quedas de pedras e terras, e também um salvamento aquático", especificou.
De acordo com José Costa, a região de Lisboa e Vale do Tejo foi a mais afetada, com 409 ocorrências, seguida da região centro (191), norte (132) e Alentejo (52).
Relativamente ao salvamento aquático, o responsável referiu que ocorreu na Praia do Sul, na Ericeira (concelho de Mafra), tendo sido "duas pessoas foram retiradas do mar e transportadas ao hospital com ferimentos leves".
José Costa adiantou ainda que houve uma pessoa a ficar desalojada em Paço de Arcos, no concelho de Oeiras, devido a danos na habitação.
Lusa
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Chuva intensa e relâmpagos a rasgar o céu: As imagens do mau tempo de norte a sul do País
VÍDEO: Medialivre
Alunos sem aulas numa escola de Leiria por falta de eletricidade
Alunos de uma escola do concelho de Leiria ficaram esta quarta-feira sem aulas devido à falta de eletricidade decorrente do mau tempo e um outro estabelecimento de ensino foi inundado, mas manteve-se em funcionamento, revelou a Câmara Municipal.
Numa nota de imprensa, a autarquia explicou que o concelho "registou 20 ocorrências, entre as 00h00 e as 10h00 desta quarta-feira, após a chuva intensa e vento verificados durante a madrugada, estando a maioria relacionada com inundação de estruturas ou superfícies".
"A situação ainda por resolver é a falta de eletricidade na Escola Básica 2,3 de Marrazes, o que levou a que os alunos ficassem sem aulas, não havendo previsão para a reposição do fornecimento elétrico por parte da E-Redes, dado o elevado o número de ocorrências a nível nacional", revelou o município. Esta escola tem cerca de 700 alunos.
Já a Escola Básica D. Dinis, na cidade de Leiria, "sofreu algumas inundações, que, não estando relacionadas com as obras em curso no estabelecimento de ensino, não impediram o seu normal funcionamento".
"As quatro corporações de bombeiros e as equipas da Câmara Municipal mantêm-se no terreno a resolver pequenas ocorrências e em permanente prontidão, já que os avisos amarelos emitidos pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera para aguaceiros e vento fortes estarão em vigor durante a tarde e noite de hoje", referiu.
O município apelou à população para que redobre os cuidados, principalmente na estrada, e que siga as recomendações da Proteção Civil.
Lusa
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Cerca de 25 mil clientes da E-Redes sem eletricidade às 12h00
A E-Redes tinha cerca de 25 mil clientes sem eletricidade às 12h00, devido ao mau tempo, e 500 operacionais mobilizados no terreno, esperando "resolver rapidamente todos os constrangimentos", anunciou esta quarta-feira a operadora da rede de distribuição elétrica.
"Às 12h00, estão perto de 25 mil clientes por alimentar e com a melhoria das condições atmosféricas previstas para a tarde, a E-Redes espera resolver rapidamente todos os constrangimentos", informou, em comunicado.
A operadora da rede de distribuição de eletricidade avançou que "tem mobilizados no terreno 500 operacionais, para dar uma resposta robusta e eficaz aos constrangimentos e falhas de eletricidade que se foram sentindo um pouco por todo o país".
Pelas 07h00, registavam-se 53 avarias e cerca de 31 mil clientes sem eletricidade, uma situação que se agravou cerca das 08:00, para 37 mil clientes afetados, sobretudo nas regiões do Mondego e Tejo.
Segundo a empresa, às 08h30 atingiu-se um pico de cerca de 60 mil clientes sem energia e pelas 11h00 "houve uma melhoria significativa da resposta na resolução dos constrangimentos sentidos na rede e registavam-se cerca de 42 mil clientes sem eletricidade", sobretudo nos distritos de Santarém, Castelo Branco e Portalegre.
A E-Redes detalhou ainda que ativou o estado de alerta a partir das 20h00 de terça-feira, devido à previsão de mau tempo com chuva forte e trovoada, que começou por afetar a zona norte de Lisboa a partir desta madrugada e foi avançando para o interior norte do país.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o mau tempo deve manter-se até ao final da manhã, sendo esperada a continuação da trovoada, aguaceiros e vento por vezes forte.
"A E-Redes vai manter-se mobilizada e ativa na resolução de todas as situações que possam estar a condicionar os clientes", assegurou a empresa.
Lusa
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Câmara de Sintra garante apoio aos donos de carros afetados após queda de árvores
O presidente da Câmara de Sintra, Marco Almeida, assegurou hoje que a autarquia vai assumir os estragos provocados pelo mau tempo ocorrido na última noite no concelho, nomeadamente os referentes a cinco carros afetados na urbanização de São Marcos.
"Hoje assumi junto dos moradores da urbanização de São Marcos que a Câmara Municipal de Sintra vai assumir os estragos provocados pelo mau tempo desta noite. Estive ao lado dos residentes que viram os seus carros afetados e foi explicado como deviam atuar para que o processo fosse resolvido o mais rápido possível", disse Marco Almeida (eleito pela coligação PSD/IL/PAN) numa nota enviada à Lusa.
Marco Almeida lembrou a promessa deixada na tomada de posse, frisando que "quer mudar", salientando não querer "uma câmara fechada e de costas para os sintrenses".
"A Câmara Municipal de Sintra não pode pactuar com o chamado jogo do empurra", reiterou, deixando uma mensagem de agradecimento "à rápida intervenção dos Bombeiros de Agualva-Cacém, PSP e aos responsáveis da Junta de Freguesia de Cacém São Marcos".
Fonte da autarquia sintrense adiantou à Lusa que a situação pior do concelho aconteceu em São Marcos, "com cinco veículos danificados na Avenida Brasília" por queda de árvores, além de "algumas inundações e quedas de muros e árvores, mas sem gravidade".
Lusa
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Trovoada destrói casa em Sátão
Um incêndio provocado por uma descarga elétrico levou à destruição de uma habitação, em Lamas, no concelho de Sátão. O alerta foi dado por volta das 07h00 desta quarta-feira, 5 de novembro.
Não estava ninguém na casa, quando se registou a trovoada. O proprietário é emigrante e estava em França. Segundo os vizinhos foi ouvido um grande estrondo, provocado pela descarga elétrica. Quando foram ver, já a casa estava toda tomada pelas chamas. Os Bombeiros Voluntários de Sátão foram rápidos e conseguiram controlar as chamas.
As causas do incêndio estão a ser investigadas pela GNR.
Tiago Virgílio Pereira
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Descarga elétrica provoca incêndio em habitação no concelho de Satão
Portugal continental regista mais de 23 mil raios em 12 horas
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) registou entre as 20:00 de terça-feira e as 08:00 de esta quarta-feira cerca de 23 mil raios, associados à aproximação e passagem de uma depressão frontal.
A contabilização é feita a partir da rede de deteção e localização de descargas elétricas atmosféricas do IPMA em Portugal Continental, instalados em Viana do Castelo, Bragança, Castelo Branco, Santa Cruz e Olhão, adiantou à Lusa fonte do Instituto.
O IPMA emitiu para esta quarta-feira avisos amarelos por causa da trovoada para todos os distritos de Portugal continental, com exceção do de Bragança.
Lusa
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Zona em Aeroporto de Lisboa alagada devido à chuva forte
A zona de atendimento da PSP na área do controlo de fronteiras no Aeroporto Humberto Delgado de Lisboa ficou alagada esta quarta-feira na sequência do mau tempo que se fez sentir durante a madrugada na capital.
O alerta foi dado pelo início da manhã e a inundação afetou os serviços, que tiveram de parar, mas que já foram retomados entretanto.
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Carros danificados após queda de árvore em São Marcos, Sintra
Carros estacionados em frente a um prédio residencial na zona de São Marcos, Sintra, ficaram danificados após a queda de uma árvore, devido ao mau tempo que se fez sentir esta madrugada. Para o local foi acionada uma equipa de bombeiros, que prossegue com a remoção dos destroços e limpeza da via, assim como elementos da polícia, que auxiliam nos trabalhos. Não há registo de feridos.
A frente de um dos carros ficou completamente danificada pela árvore, ao que o CM apurou no local.
Relatos dos moradores apontam para o facto de os solos serem bastante "permeáveis" e de existir muita concentração de água no local.
Correio da Manhã
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Sapadores de Lisboa receberam cerca de 50 pedidos de auxílio em três horas
O Regimento Sapadores Bombeiros de Lisboa recebeu esta madrugada cerca de 50 pedidos de auxílio na cidade, em três horas, a maioria por causa de inundações provocadas pelo mau tempo.
Em declarações à Lusa, fonte do regimento explicou que entre as 04:40 e as 07:45 foram recebidas cerca de 50 chamadas, a maioria referente a inundações em espaços privados ou na via pública.
Foram ainda registadas quatro quedas de árvores e três de estruturas em Lisboa.
Lusa
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Trovoada intensa registada por moradores durante a madrugada
Proteção civil registou 150 ocorrências entre as 00h00 e as 07h00
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou 150 ocorrências entre as 00:00 e as 07:00 de esta quarta-feira relacionadas com a chuva e vento fortes, disse à Lusa Rui Oliveira.
De acordo com Rui Oliveira da ANEPC, das 150 ocorrências, 91 foram inundações, 42 corresponderam a quedas de árvore e as restantes quedas de estruturas e pequenos deslizamentos de terras, sobretudo na sub-região de Lisboa. Portugal continental está a ser afetado por uma superfície frontal fria de atividade moderada a forte, provocando chuva, trovoadas e vento, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Lusa
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