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JornalistaOs agricultores portugueses deram início, esta quinta-feira, a uma série de protestos de Norte a Sul do País, reclamando a valorização do setor e condições justas. As manifestações têm levado ao bloqueio de várias estradas, tal como tem acontecido noutros países.
Em causa está uma iniciativa do Movimento Civil de Agricultores.
O protesto decorre depois de o Governo ter anunciado um pacote de mais de 400 milhões de euros, destinado a mitigar o impacto provocado pela seca e a reforçar o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC).
Segundo um comunicado divulgado na passada quarta-feira, os agricultores reclamam o direito à alimentação adequada, condições justas e a valorização da atividade.
O movimento, que se apresenta como espontâneo e apartidário, garantiu que os agricultores portugueses estão preparados para "se defenderem do ataque permanente à sustentabilidade, à soberania alimentar e à vida rural".
O protesto também tem crescido em países como Espanha, Bélgica, Grécia, Alemanha ou Itália.
Agricultores bloqueiam Ponte da Chamusca
Várias estradas nos distritos da Guarda, Portalegre, Beja e Santarém, incluindo a ponte da Chamusca, estavam às 09h30 cortadas ao trânsito devido ao protesto dos agricultores, disse à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"A ponte da Chamusca, no distrito de Santarém, que estava anteriormente condicionada, estava às 09h30 cortada ao trânsito, podendo o condutores usar como alternativa a Estrada Nacional 3-9 em Vila Nova da Barquinha, sendo que esta alternativa é só para veículos ligeiros", adiantou o capitão João Lourenço, das Relações Públicas da GNR.
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Agricultores bloqueiam trânsito na A6 em Elvas
Um grupo de agricultores cortou a autoestrada A6, nos dois sentidos, a um quilómetro de Badajoz (Espanha), estando o trânsito a circular por uma via secundária sob o "olhar" das autoridades de Portugal e Espanha.
De acordo com o Movimento Civil de Agricultores, que promove o protesto, a A6 foi cortada nesta zona junto a Espanha pelas 6h40 "de forma pacífica e ordeira".
Perto das 7h00, uma outra coluna de carrinhas e veículos todo-o-terreno, encabeçada por uma viatura da GNR, entrou na A6 em direção à fronteira do Caia, mas pouco depois do nó Elvas Oeste, onde tinha entrado, dois carros, um em cada faixa, pararam.
Também a Estrada Nacional 4, no distrito de Portalegre, foi temporariamente cortada ao trânsito.
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A25 cortada nos dois sentidos em Vilar Formoso e EN260 na fronteira alentejana de Vila Verde de Ficalho
Perto de 100 tratores e máquinas agrícolas estão a cortar a Estrada Nacional 260 (EN260), na zona de Vila Verde de Ficalho (Beja), junto da fronteira com Espanha, desde as 03h00, no âmbito da manifestação de agricultores. Dezenas de máquinas agrícolas e agricultores estão a interromper desde as 06h00 a circulação na Autoestrada 25 (A25), entre o nó de Leomil e Vilar Formoso, na Guarda.
À saída de Vila Verde de Ficalho em direção a Espanha, também onde se encontram alguns veículos e elementos da GNR, estão estacionados no meio da estrada, atravessados, os primeiros tratores.
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De bandeira hasteada e com cartazes de protesto: As imagens dos agricultores em Elvas
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"O Ministério da Agricultura não existe": Agricultores revoltados com falta de apoios
Biorregiões exigem reposição da totalidade das ajudas à agricultura biológica
As cinco biorregiões portuguesas exigiram esta quinta-feira que o Governo reponha a totalidade das ajudas à agricultura biológica e alertaram a tutela "para o forte impacto" nos seus territórios, da redução prevista nos Ecorregimes.
Numa nota conjunta enviada esta quinta-feira à agência Lusa, as biorregiões de Idanha-a-Nova, Lagos do Sabor, S. Pedro do Sul, Alto Tâmega e Barroso, Margem Esquerda do Guadiana e a Coordenação Portuguesa da Rede Internacional das Biorregiões realçaram que Portugal comprometeu-se em aumentar a área de produção biológica para 19% da SAU.
Adiantaram que este é "um sinal claro sobre a sua intenção de apoiarem modos de produção mais amigos do ambiente, dependendo esse objetivo das ajudas diretas à reconversão e manutenção do modo de produção biológico".
Lusa
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“O nosso Estado que nos abandonou”: Agricultor descontente participa na marcha lente na Ponte da Chamusca
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Militar da GNR acalma ânimos em protesto dos agricultores em Vilar Formoso
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Camiões vindos de Espanha impedidos de entrar em Portugal devido a protesto dos agricultores na A6 em Elvas
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500 veículos agrícolas bloqueiam A25 no concelho de Almeida
Centenas de agricultores da região Centro estão a bloquear desde a madrugada desta quinta-feira a A25 na zona de Alto de Leomil, concelho de Almeida, a cerca de 13 quilómetros da fronteira de Vilar Formoso, e dizem estar dispostos a manter o bloqueio até perceberem uma mudança no setor.
"Seguramente temos cá mais de 500 máquinas e serão cerca de 700 agricultores", salientou à Lusa Ricardo Estrela, porta-voz da região das Beiras do Movimento Civil Agricultores de Portugal, que esta quinta-feira está a organizar um protesto em vários pontos do país.
A circulação da A25 na zona de Alto de Leomil, no distrito da Guarda, está interrompida nos dois sentidos desde as 06:00, por decisão das autoridades, sendo o trânsito desviado para as estradas nacionais.
Lusa
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Protesto junta cerca de 50 tratores em marcha lenta em Mogadouro
Agricultores do Planalto Mirandês saíram esta quinta-feira à rua em Mogadouro, no distrito de Bragança, realizando uma marcha lenta com cerca de 50 tratores para reclamar melhores condições e mais apoios financeiros do Governo.
Os agricultores realizavam, pelas 9h45, uma marcha lenta que juntava cerca de meia centena de tratores pela vila de Mogadouro e exibiam cartazes onde se lia "O nosso fim é a vossa fome", entre outras palavras de ordem.
Dário Mendes, produtor precário do concelho de Mogadouro, disse à Lusa que este é um protesto que tem por objetivo mostrar à sociedade civil o facto de setor agrícola estar ao abandono, e o pagamento das ajudas "chega tarde e a más horas".
Lusa
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Protesto dos agricultores corta trânsito na Mimosa
A circulação no Itinerário Complementar 1 (IC1) junto à localidade de Mimosa, no concelho de Santiago do Cacém (Setúbal), está cortada ao trânsito nos dois sentidos, desde as 11h00, no âmbito da manifestação de agricultores.
Segundo disse à agência Lusa Diogo Brito Pais, do Movimento Civil de Agricultores, no local estão "cerca de 70 tratores e mais algumas carrinhas" a bloquear o trânsito e só desmobilizarão quando as suas reivindicações "forem atingidas".
"Senão, estamos para ficar", afiançou este agricultor, explicando que "o corte [nos apoios] que foi feito e a falta de respeito que o Ministério [da Agricultura] mostrou pelos agricultores" foi o que motivou os manifestantes.
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Imagens de drone mostram longas filas de trânsito na A6 devido a protesto dos agricultores
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Fraca participação impede marcha lenta convocada para o Algarve
A fraca participação impediu esta quinta-feira a realização da marcha lenta que os agricultores algarvios tinham previsto fazer entre Faro e Castro Marim, tendo apenas sido efetuado um trajeto por autoestrada entre Faro e Tavira, disse fonte da organização.
A concentração dos agricultores foi convocada para o estádio do Algarve, no Parque das Cidades Faro-Loulé, às 05h00, e a partida para Castro Marim, pela Estrada Nacional 125, estava prevista para as 06h00, mas o grupo de cerca de 15 participantes apenas saiu de Faro rumo a Tavira, pelas 08h30.
Inicialmente, Fátima da Rocha, porta-voz do Movimento Civil de Agricultores Portugueses, organizador do protesto, disse à Lusa que a intenção era seguir para Tavira pela autoestrada A22 e, aí, reunir-se com mais manifestantes, mas cerca das 10h00 a mesma fonte anunciou que, "face à pouca participação, já não se iria fazer o percurso até Castro Marim".
"É uma pena no Algarve não ter havido tanta participação, mas os agricultores da região estão solidários com as reivindicações que estão a ser feitas pelos colegas de outras zonas do país", afirmou Fátima da Rocha, esclarecendo que, já em Tavira, os manifestantes presentes concluíram que era melhor não realizar a marcha lenta até Castro Marim.
Lusa
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Centenas de tratores em marcha lenta na EN111 em direção a Coimbra
Centenas de tratores e máquinas agrícolas estão a percorrer desde as 10h30, em marcha lenta, a Estrada Nacional (EN) 111 em direção à Baixa de Coimbra, onde os promotores do protesto esperam juntar, ao final da manhã, meio milhar de veículos.
A manifestação, aparentemente espontânea e não integrada na programação do protesto do Movimento Civil Agricultores de Portugal, que esta quinta-feira decorre em vários pontos do país, partiu de um grupo de produtores agrícolas do Baixo Mondego, que se concentraram em Montemor-o-Velho, a cerca de 25 quilómetros de Coimbra.
Lusa
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Agricultores deixam Ponte da Chamusca para cortar A23
Os cerca de 800 agricultores e 100 tratores concentrados na Ponte da Chamusca vão deslocar-se para um novo ponto de protesto e cortar o trânsito na Autoestrada 23, informou o Movimento Civil de Agricultores.
"Na Chamusca, o protesto está cumprido e agricultores e máquinas estão a reunir-se num ponto de encontro para avançar para a A23, onde a via irá ser cortada junto à saída da Cardiga, em direção a Tomar", disse à agência Lusa o porta-voz do movimento para a zona do Ribatejo e Oeste, Nuno Mayer.
De acordo com Nuno Mayer, o protesto concentrou, "desde muito cedo, cerca de 800 agricultores e mais de uma centena de tratores" que durante a manhã desta quinta-feira condicionaram o trânsito na Ponte da Chamusca, no distrito de Santarém, que chegou a estar cortada durante algumas horas.
Lusa
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“Até quando nos derem resposta”: Agricultores asseguram possibilidade de protesto decorrer durante vários dias
"Em breve tomamos Lisboa": Agricultores na fronteira em Elvas ameaçam avançar para a capital
Os agricultores concentrados junto à fronteira do Caia, em Elvas, distrito de Portalegre, ameaçaram hoje levar os protestos até Lisboa caso o Governo não os contacte sobre as reivindicações do setor.
"Já temos confirmação de Espanha que eles [agricultores] vão avançar com o fecho das fronteiras, pelo que a nossa ação aqui em Caia deixa de fazer sentido. Se não vêm [Governo] falar connosco, em breve tomamos Lisboa", disse João Dias Coutinho, do Movimento Civil de Agricultores, em declarações à agência Lusa.
O responsável disse ainda que "tudo está em aberto" em matéria de protestos, sublinhando que o objetivo traçado para hoje foi cumprido.
Lusa
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"Nunca tive dificuldade em reunir com o setor", afirma ministra da Agricultura
A ministra da Agricultura reconheceu esta quinta-feira a insuficiência dos meios da Política Agrícola Comum e a respetiva incapacidade de "servir os desafios dos agricultores", numa entrevista à SIC. "Há dois anos que chamamos a atenção da União Europeia. (...) Houve um problema de comunicação", sublinhou Maria do Céu Antunes.
Esta quinta-feira, o protesto dos agricultores está a cortar estradas e fronteiras em diversos pontos do País. A governante lembrou que "as manifestações a que estamos a assistir não são exclusivas de Portugal". Nessa ótica, o protesto em Bruxelas de centenas de agricultores esta quinta-feira "terá consequências para acelerar" a valorização do setor, com quem a ministra diz nunca ter experienciado "dificuldade em reunir".
Segundo um comunicado divulgado na quarta-feira, os agricultores reclamam o direito à alimentação adequada, condições justas e a valorização da atividade. O movimento, que se apresenta como espontâneo e apartidário, garantiu que os agricultores portugueses estão preparados para "se defenderem do ataque permanente à sustentabilidade, à soberania alimentar e à vida rural".
Correio da Manhã
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Protestos condicionam trânsito na fronteira da Bemposta, em Bragança
O trânsito na fronteira da Bemposta, no concelho do Mogadouro, distrito de Bragança, está condicionado desde as 13h20 por cerca de 20 tratores, dificultando o acesso a Espanha, no âmbito do protesto dos agricultores.
No local, fonte oficial da GNR disse à Lusa que "a fronteira está condicionada" pelos agricultores que se manifestam para reclamar melhores condições e mais apoios financeiros por parte do Governo.
Lusa
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Agricultores em protesto condicionam trânsito no Entroncamento
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Centenas de tratores do Baixo Mondego chegaram a Coimbra às 14h00
Mais de 200 tratores e máquinas agrícolas provenientes do Baixo Mondego entraram na cidade de Coimbra às 14h00, num protesto de agricultores com concentração junto à Direção Regional de Agricultura e Pescas.
Os manifestantes percorreram desde as 10h30, em marcha lenta, a Estrada Nacional (EN) 111 em direção à avenida Fernão Magalhães, na Baixa de Coimbra.
Sob muitas buzinadelas, as viaturas chegaram à baixa de Coimbra, onde a PSP já tinha reservado uma área para estacionamento, que não deverá ser suficiente face à quantidade de tratores e máquinas agrícolas.
Lusa
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Governo vai rever Plano Estratégico da Política Agrícola e pagamento de ecorregimes
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) esclareceu, esta quinta-feira, ter acordado com o Governo a revisão do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) e o pagamento dos ecorregimes de produção integrada e agricultura biológica.
"Na conferência de imprensa realizada na tarde de ontem [quarta-feira], no Ministério da Agricultura, com a presença dos governantes da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e das Finanças, Fernando Media, foi anunciado um pacote de apoios ao setor no total de 440 milhões de euros e confundidos diversos valores", apontou a CAP, num esclarecimento aos associados.
Lusa
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Agricultores do Baixo Mondego vão pernoitar em Coimbra
Os agricultores da zona do Baixo Mondego que "invadiram" esta quinta-feira à tarde a Avenida Fernão Magalhães, na Baixa de Coimbra, vão reunir com a Direção Regional de Agricultura e Pescas e pernoitar na cidade.
Mais de 200 tratores e máquinas agrícolas começaram a entrar na cidade de Coimbra às 14h00 e pouco depois das 15h00 já bloqueavam por completo uma parte daquela artéria, no sentido do centro da cidade. Às 16h00, a circulação automóvel já era permitida numa via em cada sentido da avenida.
Os manifestantes salientaram à agência Lusa que vão pernoitar no local e que os tratores e máquinas agrícolas já não vão sair do sítio que ocupam.
Lusa
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Protestos do Ribatejo e Oeste voltam a concentrar-se na Chamusca
Agricultores do Ribatejo e Oeste voltaram a concentrar-se pelas 16h00 desta quinta-feira na Ponte da Chamusca, após uma breve arruada junto a um acesso da Autoestrada 23 (A23), sem provocar o corte da via, informou o Movimento Civil de Agricultores.
Os agricultores "acataram pacificamente a sugestão da GNR, com quem tiveram reuniões durante a manhã, no sentido de fazer uma arruada numa estrada próxima de acessos à A23, mas sem entrar na autoestrada", explicou à Lusa Nuno Mayer, um dos agricultores que aderiu ao protesto do Movimento Civil de Agricultores, sublinhando "o bom senso e entendimento" entre os manifestantes e as força de segurança, com as quais "houve coordenação".
Nuno Mayer assegurou à Lusa não ter havido "qualquer incentivo ao corte da autoestrada", ainda que durante sensivelmente 40 minutos o trânsito tenha sido condicionado, com a circulação a ser controlada pelas autoridades, que não permitiram aos agricultores cortar a via ao trânsito.
Segundo o agricultor, "por sugestão da GNR foi decidido voltar à ponte da Chamusca", no distrito de Santarém, onde o manifestantes já tinham estado concentrados durante a manhã.
Lusa
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GNR está a garantir vias alternativas para as manifestações de agricultores
A GNR está a "acompanhar" e "controlar" as manifestações de agricultores, que bloquearam várias estradas importantes no País, para que algumas estradas principais – como a A1, a A2 e as principais nacionais – não sejam também ocupadas e para assegurar que, no caso daquelas que foram efetivamente impedidas, existam vias alternativas, apurou o CMjunto de fontes próximas do processo. O objetivo é garantir a segurança de todos: desde logo dos manifestantes, adianta a mesma fonte.
De igual forma, tem havido a colaboração dos manifestantes para que, nos locais onde o trânsito está cortado, seja autorizada a passagem de viaturas prioritárias e até outras, como aquelas onde viajam idosos, doentes e crianças.
Sérgio A. Vitorino
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Agricultores em protesto fecham totalmente avenida em Coimbra
Os agricultores que estão em protesto em Coimbra deliberaram às 18h15 cortar totalmente a Avenida Fernão de Magalhães, naquela cidade, por não terem resposta ao caderno reivindicativo entregue à Direção-Geral de Agricultura do Centro.
Os manifestantes vão posicionar os tratores e máquinas agrícolas de forma que a emergência médica e de socorro possa operar em caso de necessidade nos dois sentidos.
Esta decisão foi transmitida às centenas de agricultores presentes em Coimbra por João Grilo, que tem sido porta-voz nesta manifestação.
Os agricultores decidiram também manter esta ação de protesto na sexta-feira.
Lusa
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Reunião com Governo ainda hoje vai definir o rumo do protesto na A25
Os agricultores em protesto na A25, no Alto de Leomil, concelho de Almeida, aguardam pelo resultado de uma reunião com a ministra da Agricultura, a realizar esta quinta-feira por videoconferência, para decidir que rumo dar ao bloqueio iniciado de madrugada.
O representante do Movimento Civil de Agricultores, Paulo Tomé, comunicou aos agricultores, por volta das 17h30, que já tinham sido apresentadas propostas e que aguardavam resultados da reunião com a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, "para saber se iria haver novidades".
O encontro estará a ser realizado a partir de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco.
O representante explicou aos manifestantes que as propostas mais urgentes passam pelo pagamento imediato de alguns valores em dívida, alguns retidos no dia 25 de janeiro e outros relacionados com as pastagens.
Lusa
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Governo garante que maior parte dos apoios aos agricultores avança este mês
A maior parte das medidas do pacote de apoio aos agricultores portugueses, que foi anunciado esta quarta-feira, com mais de 400 milhões de euros de dotação, entra em vigor ainda este mês, anunciou o Governo.
Na quarta-feira, o Governo avançou com um pacote de ajuda aos agricultores, destinado a mitigar o impacto provocado pela seca e a reforçar o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), que não travou os protestos agendados para esta quinta-feira, de Norte a Sul do país.
Segundo a informação disponibilizada à Lusa, a maior parte das medidas que integra o pacote de apoio entra em vigor ainda este mês, com exceção das que estão dependentes de 'luz verde' de Bruxelas.
Lusa
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Agricultores em Elvas desmobilizam após garantia de que recebem apoios
Os agricultores que bloquearam, esta quinta-feira, a fronteira do Caia, em Elvas, distrito de Portalegre, começaram a desmobilizar depois de receberem a garantia de que vão receber, até final do mês, os apoios que tinham sido retirados.
"Vamos desmobilizar, penso que a nível de todo o país, a nossa atuação", afirmou José Eduardo Gonçalves, um dos porta-vozes dos agricultores em protesto junto à fronteira do Caia, em declarações aos jornalistas.
O agricultor revelou que os manifestantes decidiram dar por terminado o protesto depois de terem recebido uma comunicação do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), na sequência de uma negociação "ao mais alto nível" com o Governo.
Lusa
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Protesto de agricultores na Chamusca desmobilizado cerca das 20h00
Os agricultores do Ribatejo e Oeste que esta quinta-feira se concentraram em protesto na ponte da Chamusca, no distrito de Santarém, começaram a desmobilizar cerca das 20h00 horas.
"A concentração terminou cerca das 20:15, depois de dos dois lados das ponte [uma no concelho da Chamusca e outra no concelho da Golegã], os agricultores começarem a retirar os tratores e a desmobilizar o protesto", disse à Lusa um dos agricultores, António Falcão.
O agricultor, do Tramagal, afirmou desconhecer ainda "o resultado da reunião que estava agendada" com a ministra da Agricultura, mas "face às informações que foram divulgadas por alguns organismos, os agricultores [do Ribatejo e Oeste] decidiram desmobilizar e ver o que vai acontecer nos próximos dias".
O protesto no Ribatejo e Oeste mobilizou cerca de 800 agricultores e mais de 100 tratores que desde as 6h00 concentraram-se na ponte da Chamusca, que liga este concelho ao da Golegã
Lusa
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Presidente da Câmara de Coimbra solidário com manifestantes do Baixo Mondego
O presidente da Câmara de Coimbra manifestou hoje solidariedade às centenas de agricultores que "invadiram" hoje a Baixa da cidade em protesto por melhores condições para o setor, considerando que é necessário defender a agricultura nacional.
Em declarações à agência Lusa, o autarca José Manuel Silva disse que está "completamente solidário" com os agricultores, num assunto "muito relevante para Coimbra e para todo o vale do Mondego, que tem 13 mil hectares de área agrícola altamente produtiva".
"A agricultura é absolutamente essencial e estratégica para Portugal e, portanto, temos de apoiar os agricultores, defender a nossa agricultura e dar condições para que a nossa agricultura e os nossos agricultores sobrevivam", sublinhou.
Lusa
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Fronteira de Bemposta em Mogadouro reaberta ao trânsito após protesto dos agricultores
O acesso à fronteira de Bemposta, no concelho de Mogadouro, distrito de Bragança, está normalizado após ficar ter ficado condicionada ao trânsito durante a tarde desta quinta-feira devido ao protesto dos agricultores.
"Os agricultores têm a sua lavoura e os seus animais para tratar, uma situação que levou à desmobilização dos tratores e das alfaias mais cedo" no protesto que estava a condicionar o trânsito junto a fronteira de Bemposta", disse à Lusa Dário Mendes, um dos porta-voz dos homens da terra, segundo o qual a desmobilização iniciou-se cerca das 18h30.
Lusa
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Manifestantes perto da fronteira de Vilar Formoso começaram a desmobilizar
Os agricultores concentrados, desde a madrugada desta quinta-feira, na A25, no Alto do Leomil, perto da fronteira de Vilar Formoso, concelho de Almeida, começaram a desmobilizar, pelas 22h00, depois de conhecerem as conclusões da reunião com o Governo.
O porta-voz do Movimento Civil de Agricultores, Ricardo Estrela, que participou na reunião por videoconferência, em que esteve a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, deu a conhecer as conclusões aos manifestantes, considerando que o acordo alcançado foi o possível nas atuais circunstâncias.
O acordo corrige no essencial as reivindicações que suscitarem a concentração de agricultores em vários locais do país, designadamente na A25, no Alto Leomil, a cerca de 13 quilómetros da fronteira de Vilar Formoso, no concelho de Almeida (distrito da Guarda).
Os agricultores em protesto bloquearam a circulação na A25 desde as 6h15 desta quinta-feira entre o nó de Pínzio, no concelho de Pinhel, e Vilar Formoso, concelho de Almeida.
"A única certeza é que se as promessas do Governo não forem cumpridas, voltaremos à rua", sublinhou Ricardo Estrela.
Lusa
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Trânsito reaberto no IC1 na Mimosa após desmobilização
O trânsito automóvel já circula no Itinerário Complementar (IC) 1, na zona da Mimosa, concelho de Santiago do Cacém (Setúbal), desde as 21h00, após os agricultores que esta quinta-feira cortaram aquele estrada terem começado a desmobilizar.
"Desmobilizamos cerca das 21h00, mas ainda permanecem alguns tratores no local que devem sair durante a madrugada", disse à agência Lusa José Miguel Contreiras, porta-voz do grupo de agricultores que hoje bloqueou o IC1 num protesto que juntou dezenas de manifestantes.
A via, na zona da Mimosa, esteve bloqueada, desde as 11h00, por cerca de 70 tratores e outros veículos agrícolas que percorreram o IC1 numa marcha lenta de agricultores oriundos dos concelhos de Ourique, Castro Verde, Aljustrel, Odemira, no distrito de Beja, e Santiago do Cacém (Setúbal).
"Saíram do local uns 40 tratores porque ainda tinham de percorrer grandes distâncias até às suas explorações, mas ainda permanecem pouco mais de 30" viaturas que deverão "sair durante a madrugada", explicou.
Segundo José Miguel Contreiras, os agricultores decidiram "esperar pela resposta concreta do Governo" às suas reivindicações "para decidirem novas medidas e formas de luta".
Lusa
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Agricultores em Vila Verde de Ficalho não vão desmobilizar
Os agricultores em protesto junto à fronteira de Vila Verde de Ficalho, no distrito de Beja, não vão desmobilizar antes da manhã de sexta-feira, pelo menos, disse à agência Lusa um porta-voz do movimento.
"As nossas condições iniciais não estão cumpridas, portanto a desmobilização imediata está fora da mesa", garantiu João Pedro Pereira.
Lusa
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Pedro Nuno Santos diz que Governo "fez aquilo que achava que podia fazer" pelos agricultores
O secretário-geral do PS reagiu esta quinta-feira "com naturalidade" ao protesto nacional dos agricultores pela valorização do setor e por condições justas e referiu que o Governo fez "aquilo que achava que podia fazer"
"Eu reajo com naturalidade", disse Pedro Nuno Santos aos jornalistas quando questionado sobre o protesto dos agricultores.
O secretário-geral do PS falava em Vila Franca do Campo, na ilha de São Miguel, à chegada a um jantar comício da candidatura do socialista Vasco Cordeiro à presidência do Governo Regional dos Açores, nas eleições de domingo.
Lusa
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Manifestantes do Baixo Mondego vão manter-se em Coimbra até amanhã
Os agricultores que estão em manifestação em Coimbra vão manter-se em protesto até pelo menos sexta-feira, à espera de respostas positivas da tutela ao caderno reivindicativo apresentado à tarde na Direção Regional de Agricultura do Centro.
"O que veio [resposta] foi a resposta que a ministra da Agricultura disse na quarta-feira e hoje de manhã, que vamos recuperar o pagamento em falta dos 25% na produção integrada e 35% na produção biológica e mais nada, continuando sem respostas para o futuro", salientou Carlos Plácido, do movimento organizador do protesto.
O produtor de milho, batata e carne pretende que sejam dadas respostas às outras questões apresentadas no caderno reivindicativo, como por exemplo o fim do nivelamento nacional, já que a região do Baixo Mondego "é uma das mais prejudicadas e tem características muito específicas".
Lusa
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Acessos à Ponte Vasco da Gama condicionados no sentido Sul/Norte por protestos de agricultores
Os acessos à Ponte Vasco da Gama, que liga Alcochete a Lisboa, estão condicionados no sentido Sul/Norte devido a uma concentração de agricultores nas zonas de Alcochete, Montijo e Moita, disse à Lusa fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"Circula-se nos dois sentidos da Ponte da Vasco da Gama. Há alguns condicionamentos nos acessos no sentido Sul-Norte em Alcochete, Montijo e Moita [no distrito de Setúbal], devido a uma marcha lenta de veículos de agricultores", adiantou a mesma fonte.
Um dos promotores do protesto Daniel Pacífico disse que estarão concentrados nos locais entre 150 a 200 veículos e o mesmo número de agricultores, em declarações recolhidas pela CMTV.
Lusa
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400 tratores bloqueiam Baixa de Coimbra
400 tratores estão a bloquear a Baixa de Coimbra, esta sexta-feira. Na quinta-feira, os protestantes ocuparam duas vias na Avenida Fernão Magalhães.
Esta sexta-feira, o protesto e os buzinões continuam. A Avenida Fernão Magalhães está totalmente encerrada ao trânsito desde as 18h00 de quinta-feira.
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GNR alerta para constrangimentos de trânsito na A33 entre a Caparica e Alcochete
A circulação na Ponte Vasco da Gama e os seus acessos está a fazer-se com normalidade, havendo apenas constrangimentos na A33, que liga o Monte da Caparica a Alcochete, devido ao protesto dos agricultores, segundo a GNR.
"Na A33 está a haver um acompanhamento por parte da GNR à manifestação de agricultores que ainda decorre e existem alguns constrangimentos de trânsito naquela via. Esclarecemos que não há cortes, nem condicionamentos quer na Ponte Vasco da Gama quer nos seus acessos", disse à Lusa o capitão João Lourenço, das Relações Públicas da Guarda Nacional Republicana (GNR).
De acordo com a fonte, os constrangimentos registam-se na A33 devido à marcha lenta e aglomerado de agricultores, que começou às 6h00.
Lusa
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Imagens de drone mostram longas filas na A33 que liga Monte da Caparica a Alcochete
Protesto causa constrangimentos na ponte de Vila Franca de Xira
A circulação rodoviária na Ponte Marechal Carmona, em Vila Franca de Xira, e a Reta do Cabo estão esta sexta-feira de manhã com constrangimentos devido a uma marcha lenta de agricultores, disseram à Lusa fontes da PSP e da GNR.
"A informação que dispomos é que está condicionada. As forças de segurança estão a coordenar uma marcha lenta de tratores na Ponte de Vila Franca de Xira [que faz a ligação entre este concelho do distrito de Lisboa e o concelho de Benavente, no distrito de Santarém]", disse.
Entretanto, fonte da Guarda Nacional Republicana (GNR) disse à Lusa que a Reta do Cabo (que liga a freguesia do Porto Alto, no concelho de Benavente, à Ponte Marechal Carmona) está também com constrangimentos devido à marcha lenta dos agricultores.
Lusa
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Ministra reúne-se com agricultores ao início da tarde em Alcochete
A ministra da Agricultura reúne-se com representantes do setor e com o presidente da Câmara Municipal de Alcochete, esta sexta-feira, ao início da tarde, em Alcochete, na sede da autarquia.
Manifestantes em Ficalho querem respostas de "alguém próximo" de António Costa
Os agricultores que participam no corte da estrada na fronteira junto de Vila Verde de Ficalho, no concelho de Serpa (Beja), mantêm-se firmes no protesto e querem dialogar "com alguém próximo do primeiro-ministro".
"A decisão que está em cima da mesa, neste momento, é continuarmos aqui e ainda mais convictos e mais firmes do que ontem", ou seja, na quinta-feira, disse à agência Lusa António João Veríssimo, do Movimento Civil Agricultores de Portugal.
O agricultor afiançou já ter tido hoje "vários contactos" e saber que "mais gente" vai a caminho de Vila Verde de Ficalho, onde está cortada, desde as 03h00 de quinta-feira, a Estrada Nacional 260 (EN260), a poucos quilómetros da fronteira com a localidade espanhola de Rosal de La Frontera (Andaluzia).
Mais de 100 tratores desfilam em Estarreja para exigir preços justos à produção
Mais de 100 tratores e máquinas agrícolas iniciaram cerca das 11h00 uma marcha lenta na Estrada Nacional (EN) 109 em Estarreja, no distrito de Aveiro, num protesto de agricultores para exigir preços justos à produção.
Organizado pela União de Agricultores e Baldios do Distrito de Aveiro (UABDA), o protesto surge um dia depois de o Governo ter garantido que a maior parte das medidas do pacote de apoio aos agricultores portugueses, que foi anunciado na quarta-feira, com mais de 400 milhões de euros de dotação, entra em vigor ainda este mês, com exceção das que estão dependentes de 'luz verde' de Bruxelas.
Mais de 100 veículos agrícolas cortam acesso à A24 em Lamego
Cerca de 120 veículos agrícolas estão a concentrar-se desde as 12h00 em Lamego, junto ao nó da A24, para cortarem o acesso à autoestrada e ali permanecerão até terem respostas aos "graves problemas" da fruticultura, disse à agência Lusa um dos manifestantes.
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Representante dos agricultores diz que "as respostas da ministra são suficientes para suspender os protestos"
O representante do Movimento Cívico dos agricultores disse esta sexta-feira que "as respostas das ministra são suficientes para suspender os protestos", após uma reunião com Maria do Céu Antunes em Alcochete. "Foi positivo. Não estávamos à espera de respostas imediatas", declarou.
Correio da Manhã
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Estrada em Vila Verde de Ficalho é a única via cortada no País
Os agricultores em protesto desde quinta-feira mantêm o corte da estrada na fronteira junto de Vila Verde de Ficalho, concelho de Serpa (Beja), havendo condicionamentos nos nós das autoestradas 1 e 29 na zona de Estarreja (Aveiro), disse a GNR.
Segundo explicou à Lusa a tenente-coronel da GNR Mafalda Gomes de Almeida, pelas 14h30 "os únicos cortes de estrada mantinham-se em Beja - Vila Verde de Ficalho e Paimogo - sendo as alternativas a Estrada Nacional 263/1 para Pomarão, e a Nacional 258 para Barrancos", respetivamente.
A responsável adiantou também a existência de "pequenos condicionamentos" junto a Alcochete (distrito de Setúbal), na rotunda do Entroncamento, "onde os agricultores estão com os veículos" estacionados, mas "o trânsito flui".
Mafalda Gomes Almeida salientou ainda que a Guarda Nacional Republicana está a "monitorizar e a acompanhar os protestos junto dos agricultores" para garantir a segurança de todos, adiantando que, até ao momento, não se registaram "quaisquer problemas".
Agricultores de Setúbal com promessa de respostas e de nova reunião com Governo
Os representantes dos agricultores que participam nos protestos desta sexta-feira no distrito de Setúbal saíram da reunião com a ministra da Agricultura com a promessa de um novo encontro e de que o Governo vai encontrar respostas.
Lusa
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Organização dá por terminado protesto mas mantêm-se bloqueios em Estarreja
A União de Agricultores e Baldios do Distrito de Aveiro (UABDA) deu por terminado o protesto de agricultores que decorreu esta sexta-feira de manhã, em Estarreja, no distrito de Aveiro, demarcando-se das ações que estão a decorrer agora.
Cerca das 15h30, largas dezenas de tratores estavam parados, bloqueando os acessos da Estrada Nacional 109 às autoestradas A1 e A29 em Estarreja.
"Agora não temos nada a ver com isso. A nossa responsabilidade terminou às 14h00", disse à Lusa o presidente da UABDA, Carlos Alves.
O dirigente mostrou-se satisfeito com a mobilização do protesto, adiantando que foram alcançados os objetivos a que se tinham proposto no início da marcha lenta, que juntou mais de 100 tratores e máquinas agrícolas.
Lusa
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Fruticultores deixam Lamego depois de agendada reunião com ministra
Os fruticultores que se concentraram esta sexta-feira junto ao acesso à A24, em Lamego, com cerca de 120 veículos agrícolas, estão a regressar a casa após o Ministério da Agricultura agendar uma reunião para o próximo dia 08.
"Vamos ter uma reunião no Ministério da Agricultura no dia 08 de fevereiro com a ministra [da Agricultura, Maria do Céu Antunes] e o secretário de Estado [da agricultura, Gonçalo Rodrigues]", disse à agência Lusa João Calhau.
Com este agendamento, "por parte do chefe de gabinete da ministra" da Agricultura, os fruticultores decidiram "abandonar o acesso à A24, em Lamego" onde começaram a concentrar-se por volta das 12:00 de hoje.
"A PSP e a GNR desviarem o trânsito por vias alternativas, mas nós não íamos desmobilizar sem que tivéssemos alguma coisa de concreto, uma resposta e ela chegou após um contacto com o Ministério da Agricultura", assegurou.
Neste sentido, por volta das 16:30, os fruticultores com cerca de 120 veículos agrícolas começaram a abandonar o acesso à A24, em Lamego, para regressarem aos concelhos de origem como Lamego, Moimenta da Beira, Armamar e Tarouca, no distrito de Viseu.
Lusa
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Trânsito na A33 entre Moita e Montijo já está normalizado mas GNR continua vigilância
A circulação rodoviária na Autoestrada 33 (A33) já está normalizada, mas alguns tratores que participaram na marcha lenta efetuada esta sexta-feira de manhã, entre a Moita e Alcochete, ainda permanecem nas rotundas de acesso a Alcochete e ao Montijo, informou a GNR.
"Neste momento já não há constrangimentos na circulação do trânsito na A33", disse à agência Lusa fonte do comando Geral da GNR, adiantando que cerca das 16h30 algumas viaturas ainda permaneciam nas rotundas de acesso a Alcochete e ao Montijo, mas sem provocarem qualquer constrangimento para a circulação rodoviária e sob vigilância do dispositivo da Guarda, que continua a acompanhar a situação.
Após uma reunião por videoconferência entre a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, e representantes dos agricultores da região de Setúbal, o presidente da Câmara de Alcochete, Fernando Pinto (PS), disse que estava confiante de que os agricultores vão desmobilizar o protesto que teve início esta sexta-feira de manhã no concelho de Alcochete, no distrito de Setúbal.
Lusa
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Agricultores do Baixo Mondego deixam Coimbra depois de reunião com a ministra
Os agricultores do Baixo Mondego concentrados em Coimbra desde quinta-feira começaram a desmobilizar do protesto pelas 17h00, depois de se reunirem por videoconferência com a ministra da Agricultura e agendarem um encontro na próxima semana na região.
Uma delegação de seis agricultores, em representação dos manifestantes, participou esta sexta-feira à tarde numa reunião, por videoconferência, que se prolongou por mais de duas horas e meia, com a ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, que se comprometeu com o avanço da construção da barragem de Girabolhos em Seia (distrito da Guarda).
Lusa
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Manifestantes em Estarreja desmobilizam após marcação de reunião com ministra
Os agricultores que cortaram esta sexta-feira o acesso da Estrada Nacional (EN) 109 às autoestradas A1 e A29 em Estarreja, no distrito de Aveiro, já desmobilizaram após a marcação de uma reunião, na próxima semana, no Ministério da Agricultura.
Segundo disse à Lusa Filipe Duarte, porta-voz do grupo de agricultores, os acessos foram desbloqueados pelas 22h00 e os agricultores esperam agora pelos resultados de uma reunião marcada para terça-feira, às 17h00, com a ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes, e o secretário de Estado da Agricultura, Gonçalo Rodrigues.
"Não queremos subsídios queremos que valorizem o nosso produto, nós não somos subsidiodependentes, e precisamos que esta PAC [Política Agrícola Comum], que foi aprovada, seja ligeiramente alterada porque as ecoambientais, do jeito que estão, nós agricultores não conseguimos trabalhar", afirmou o produtor de carne e leite de Válega, no concelho de Ovar.
Lusa
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Agricultores em Beja desmobilizaram e vão reunir-se com ministra
Os agricultores em protesto junto à fronteira de Vila Verde de Ficalho (Beja), desmobilizaram na última noite, depois de receberem a garantia do Governo de que vão receber os apoios que tinham sido retirados.
Em declarações à agência Lusa, José Maria Charraz, um dos elementos do movimento de agricultores, explicou que o Ministério da Agricultura "cedeu" às exigências dos profissionais do setor, tendo os agricultores desmobilizado da fronteira de Vila Verde de Ficalho "perto da meia-noite" de sexta-feira.
José Maria Charraz disse ainda que na quinta-feira vai decorrer em Moura, também no distrito de Beja, "uma reunião presencial" com a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, a partir das 19h00.
Lusa
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Três mortos e dez feridos em ataque israelita contra hospital em Gaza
Pelo menos três pessoas morreram e dez ficaram feridas, esta terça-feira, num ataque israelita contra o Complexo Médico Nasser, em Gaza.
A informação foi avançada pelo Ministério de Saúde Palestiniano e citada pela Reuters.
Lusa
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