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Artigo exclusivo

Cães da polícia com direito a reforma. Saiba tudo sobre o trabalho das equipas cinotécnicas

Servem na força policial durante anos e arriscam a vida. Trabalho assenta na cumplicidade.

16 de maio de 2021 às 01:30

Bruno Simões foi o agente que durante mais de uma década formou binómio cinotécnico com Giz. “É um cão excelente para o trabalho, sempre muito motivado, com um ladrar que impunha muito respeito”, recorda. Mas quem o vê agora ao lado da nova tutora, Maria, de 18 anos, que passa horas a dar-lhe “mimos, festas e biscoitos” dificilmente o imagina na pele de uma ‘fera’ a dominar os infratores pelo medo. “São cães com um caráter muito equilibrado. É como um botão que se liga e desliga. Eles sabem distinguir aquilo que é trabalho, do que não é. Obedecem pela cumplicidade e o desejo de agradar a quem tem a trela”, explica a agente Ana Alberto, que no final da carreira na polícia de Giz se encarregou de arranjar uma adoção responsável para este agente canino.

O ‘Reportagem CM’ deste domingo acompanha ainda uma sessão de treinos com o agente-principal Ivo Carvalho e o cão Bite, de intervenção tática (a mesma especialidade de Giz).

Desde 1939 que a PSP tem cães ao serviço, mas só em 1980 foi criado um pelotão específico no seio do Corpo de Intervenção. A relevância dos animais levou à criação, a 3 de abril de 2002, do Grupo Operacional Cinotécnico, sob o mote ‘semper fidelis’ (sempre fiel).

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