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Comer bem e mexer-se mais, a chave para viver melhor

Gastar as calorias consumidas no dia-a-dia é essencial para manter o peso sob controlo e inverter os números da obesidade, uma das principais causas de morte passíveis de prevenção.

30 de outubro de 2015 às 19:05

Melhorar a alimentação, optando por uma dieta variada, moderada e equilibrada, e aumentar a atividade física tem vindo a revelar-se cada vez mais uma boa estratégia para combater o excesso de peso e melhorar a qualidade de vida das populações.

A restrição de alimentos por si só e a longo prazo deve ser evitada, sob pena de "comprometer o cumprimento das recomendações nutricionais", nomeadamente no que respeita ao aporte de vitaminas e minerais, de acordo com o documento ‘A chave para um balanço energético adequado’, elaborado por algumas das principais entidades científicas de nutrição de Espanha.

Já a prática de atividade física regular permite alcançar um balanço energético ideal e está associada a um menor aumento de peso. O objetivo é que o dispêndio de energia seja equivalente ao consumo de energia (nos casos de excesso de peso, em que não haja contraindicações, poderá ser recomendado um gasto superior).

Reduzir o sedentarismo e aumentar a atividade física não tem efeitos apenas sobre a obesidade; segundo o documento referido, "a esperança de vida pode aumentar em média 3,4 anos em pessoas que praticam atividade física moderada e em média 4,2 para os que superam em mais do dobro as recomendações internacionais" – a Organização Mundial de Saúde recomenda pelo menos 150 minutos semanais de atividade física.

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