Ministro Gomes Cravinho garante que Hospital das Forças Armadas ainda tem muito espaço por utilizar.
Marta Temido garantiu, esta segunda-feira numa visita ao Hospital das Forças Armadas, que o aumento do número de casos de Covid-19 está relacionada com a diminuição das medidas restritivas em dezembro mas também da normal evolução da doença.
Sobre impasse de fechar ou não as escolas, Marta Temido diz que vai ser determinada após ouvir o Infarmed. "O encerramento das escolas trouxe consequências" para os alunos sendo que a ministra da Saúde diz que esta decisão tem que ser avaliada.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, disse que as Forças Armadas têm ainda "muita capacidade" disponível para apoiar o Serviço Nacional de Saúde, face ao aumento significativo de casos de covid-19 em Portugal.
"Temos muita capacidade ainda não utilizada em termos dos espaços de retaguarda, um pouco por todo o país, nas várias unidades do país", afirmou João Gomes Cravinho, que visitou hoje com a Ministra da Saúde, Marta Temido, o Hospital das Forças Armadas (HFAR) em Lisboa, no âmbito do aumento da capacidade disponibilizada por esta unidade hospitalar.
Ao todo serão 32 novas camas de internamento e de cuidados intensivos disponíveis para doentes com covid-19 provenientes do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Questionado sobre se ainda existe mais espaço para que as Forças Armadas apoiem o SNS, o responsável pela Defesa sublinhou que sim, mas que "até agora não tem sido necessário".
"Até agora não tem sido necessário ou tem sido necessário apenas em muito pequena escala, mas isso poderá obviamente aumentar se vier a ser necessário, dependendo do grau de esgotamento de outras capacidades do Serviço Nacional de Saúde", adiantou.
Gomes Cravinho disse ainda aos jornalistas que existem também "espaços de retaguarda que estão a ser montados em vários locais" como por exemplo, "na Base Naval do Alfeite, que comportarão a possibilidade de receber doentes em muito maior número, sobretudo doentes que não precisem de um elevado número de cuidados muito intensivos".
Quanto à testagem que tem sido feita no hospital, o dirigente garantiu que a realização desses testes "não põe em causa minimamente a capacidade do Hospital das Forças Armadas", nem nas suas "necessidades de apoio à família militar", nem no apoio ao SNS, "que tem vindo a ser dado e agora está a intensificar-se".
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