Nasceu no seio de uma família humilde do Funchal. Com 11 anos foi enviado para Lisboa, como moeda de troca de uma dívida do Nacional da Madeira
É rico, é famoso e é bonito. Um dos homens que mais fãs faz suspirar e que mais invejas provoca. Assim é o Cristiano Ronaldo que, há uma semana, anunciou ao Mundo ter passado de miúdo livre a pai solteiro. No entanto, a surpresa de ter recorrido a uma barriga de aluguer e a aparente indiferença com que tem lidado com os primeiros dias de vida do filho - entregue aos cuidados da irmã Katia e da mãe, Dolores, enquanto goza férias, nos EUA, ao lado da namorada russa Irina Shayk - parecem ser o reflexo de uma infância pobre em dinheiro e afectos. Hoje, quem olha para o jogador, que já ganhou a Bota de Ouro, nem sequer pensa que o passado está bem vincado na sua personalidade.
INFÂNCIA SOFRIDA
Nascido no seio de uma família humilde em Santo António, Funchal, a 5 de Fevereiro de 1985, Cristiano Ronaldo lidou, desde muito pequeno, com as dificuldades económicas que os pais - um roupeiro do clube Andorinha, onde o filho começou, e uma cozinheira - enfrentavam para dar o melhor que podiam aos quatro filhos. Como se isso não bastasse, o casamento de Dinis e Dolores Aveiro não era feliz. De tal forma que a separação foi uma fatalidade, já Cristiano era um adolescente.
A disfunção familiar e o facto de, com apenas 11 anos, ter sido enviado sozinho para o continente para concretizar o sonho de jogar futebol num clube grande - o Sporting -, fez com que o pequeno Ronaldo não tivesse direito a gozar a infância que merecia. Disputado por duas equipas madeirenses, o jogador acabou por assinar com o Nacional e foi, posteriormente, transferido para o Sporting para saldar uma dívida da equipa madeirense de 450 contos.
Longe dos seus e numa cidade que não conhecia, cedo teve de aprender a lidar com as saudades que sentia dos seus familiares com uma total dedicação ao futebol. "Chorei quase todos os dias. Nunca me senti tão nostálgico", admitiu...
Mas o esforço da separação rapidamente foi compensado no momento em que se transformou num caso sério no mundo desportivo.
DE POBRE A MILIONÁRIO
De menino pobre tornou-se rico e famoso quando, em 2003, foi contratado para o Manchester United. Mais uma vez, o jovem sentia o sabor da solidão. Outra vez sozinho numa cidade estranha, Ronaldo pediu à irmã Katia e ao cunhado José que o acompanhassem durante o primeiro ano. Mais tarde, foi a vez de um primo se mudar para sua casa. Contudo, enquanto a vida profissional lhe sorria, com a conta bancária a aumentar, Cristiano confrontava-se com uma realidade difícil, que se tornou ainda mais insuportável quando, em 2005, foi acusado de ter violado duas raparigas francesas. O caso nunca ficou provado.
Mais tarde, voltou a sofrer um duro golpe, talvez o maior da sua vida: o pai, Dinis Aveiro, morre, vítima de doença prolongada. "A morte do meu pai influenciou tudo", confessa Cristiano que, desde que Dinis ficou doente, fez o possível e o impossível para o salvar. De nada lhe valeu e, mais uma vez, o craque sentiu-se isolado e indefeso. Consciente de que tinha um papel fundamental na vida familiar, CR9 parece espelhar o peso de nunca ter conseguido que os pais se entendessem.
E é precisamente o testemunho de uma vida familiar desestruturada que pode explicar a sua dificuldade em entregar o seu coração a uma mulher.
AS MULHERES DA SUA VIDA
Com 25 anos, já lhe foram atribuídas perto de 40 namoradas, nos últimos seis anos. Mito ou realidade, a verdade é que Cristiano sempre viveu de relações fugazes e pouco consistentes. Muitas, é certo, não passaram de rumores. O jogador português foi fotografado com algumas das namoradas que lhe foram atribuídas, mas as que assumiu oficialmente contam-se pelos dedos da mão. Apenas Merche Romero e Nereida Gallardo tiveram o privilégio de chegar a conhecer a família Aveiro e muito particularmente a mãe de Ronaldo, a mulher que o jogador diz ser a sua grande confidente. Facto irrefutável é que algo tem impedido que Ronaldo efective as suas relações amorosas e as transporte para outros níveis de comprometimento.
O facto de muitas ‘ex-namoradas' se terem aproveitado e ganho dinheiro a revelar intimidades do jogador poderá ter levado o craque português a desacreditar cada vez mais no amor. As más experiências podem ter sido irremediavelmente traumáticas. De Nereida Gallardo, que vendeu a sua história à televisão por 60 mil euros, a Neya, a espanhola que veio a público comparar o órgão sexual de Ronaldo a "uma pizza familiar", passando por Fernanda, que seria prostituta e traficante de droga, tudo poderá ter contribuído para que Ronaldo tenha medo de amar.
IRINA, A MULHER DOS SEUS SONHOS
Agora é Irina Shayk, uma modelo russa, quem está decidida a provar que é possível acreditar no amor. De tal forma que a jovem - que no início ficou abalada com o anúncio da paternidade do namorado - mostra agora ter ultrapassado esse ‘obstáculo' e partilhar com ele a felicidade de criar uma criança.
No entanto, também Irina parece estar um pouco afastada do núcleo familiar de Cristiano. Talvez o craque do Real Madrid precise de um pouco mais de tempo para perceber se vale mesmo a pena apostar em mais uma relação.
Enquanto isso, o jogador, já considerado um dos melhores do Mundo, mostra-se cada vez mais comprometido com os seus e a sentir-se responsável por uma família com um passado cheio de dificuldades.
PRESENTES
Esta pode ser uma das causas que leva Cristiano a compensá-los de alguma maneira. De carros de alta cilindrada, a casas de luxo e lojas, o jogador tudo tem feito pela mãe e irmãos. Ele é, sem dúvida, o pilar dos Aveiro, mas essa é uma pesada herança para quem tem apenas 25 anos.
Como se isso não bastasse, nos últimos tempos os azares parecem não largar o clã. Primeiro foi a mãe, Dolores, a sofrer de um cancro na mama. Mesmo à distância, Cristiano Ronaldo acompanhou, de forma sofrida, a recuperação daquela é que, na verdade, o grande amor da sua vida. Drama semelhante viveu a prima Márcia, que também lutou contra a doença, sempre com o auxílio monetário da estrela de futebol.
A tragédia que assolou a Madeira, em Fevereiro passado, também atingiu os Aveiro. Com a enxurrada, a irmã de Dolores ficou sem casa e, dias depois, a morte de um primo - filho dessa mesma tia -, num acidente de viação, volta a fazer chorar uma família já fragilizada.
BEBÉ PROMETE FELICIDADE
Por isso, a chegada de um bebé poderá trazer felicidade ao jovem, ainda que, estranhamente, o tenha deixado aos cuidados da irmã e da mãe. Talvez a atitude de Cristiano esteja relacionada com a protecção do anonimato da criança, algo que perdeu cedo. Aliás, no mês passado, durante um programa de televisão, o jogador admitiu que a primeira coisa que faria se fosse anónimo era "ir a um centro comercial".
Um desejo tão banal mas deveras importante para quem, aos 19 anos, perdeu completamente o anonimato. Hoje, devido à sua fama mundial - que ultrapassa o actual presidente dos EUA, Barack Obama -, Cristiano não se pode dar ao luxo de ir a "uma esplanada comer gelado com os sobrinhos". A fama tem o seu preço e o craque do Real Madrid parece estar a pagar uma factura bastante alta.
"RONALDO TEVE UM FILHO DO CLÃ" (Carlos Amaral Dias, Psiquiatra)
- O que leva um jogador como o Cristiano Ronaldo a ter um filho sozinho?
- Trata-se de uma filiação narcisista, um prolongamento narcísico de si próprio.
- Que leitura faz da relação dele com a família?
- O funcionamento clânico encontra-se em contracorrente com a família nuclear ocidental. Nas famílias clânicas os laços afectivos são substituídos por laços de sangue, em que os que chegarem têm de ser assimilados pelo clã. E nesse sentido podemos dizer que o Ronaldo teve um filho do clã. Este filho faz-se de filiação narcísica e através da assimilação clânica.
- E o facto de deixar o filho recém-nascido ao cuidado da família enquanto se diverte com a namorada nos EUA?
- É quase como se ele separasse o facto de ser pai e a sua sexualidade. Há o mandato endogâmico - para dentro da família - e o exogâmico, que é por exemplo quando se tem um filho que resulta de uma relação a dois. Neste caso, o filho nasce para dentro da família.
- Que significado tem o facto de ele dar o seu nome ao filho?
- O nome da criança é uma escolha em espelho, é narcísica. Como está reunido no clã, reflecte esta relação narcísica. É mais um filho como as plantas, que se reproduzem a elas próprias, do que uma filiação na área do desejo adulto.
- A história de vida dele é responsável pelas atitudes que toma hoje, como ter o filho sozinho?
- A sexualidade é uma coisa muito interessante. Na maioria das pessoas obedece a uma certa escala. Neste caso, fora da família é como se Ronaldo não tivesse andado para a frente.
- Ele pode sentir-se o sustento da família, a mesma que o enviou para Lisboa sozinho aos 11 anos?
- A relação dele com a família pode ser uma forma de reparar sentimentos anteriores, como a solidão, daí esta perpetuação da relação com a família. Uma coisa é a questão financeira, outra é a perpetuação dos laços afectivos. Ele acaba por ser pai, de um certo ponto de vista, mas também o filho que precisa das pessoas para ter vínculos essenciais. Aos 11 anos deve ter tido sentimentos de abandono e angústia muito grandes. Agora, há uma espécie de processo terapêutico.
ORGULHO NA PULSEIRA DE OURO
Hoje com 25 anos, Ronaldo olha para trás e orgulha-se: "Só tinha três meses e já usava uma pulseirinha de ouro." E é precisamente a fotografia, multiplicada por várias dezenas, que lhe surge quando liga o seu computador pessoal. Esta é uma das formas de o jogador multimilionário se manter ligado ao passado.
ESTRELA DA SELECÇÃO
Em 2003, com apenas 18 anos, Cristiano Ronaldo já era a estrela da selecção nacional. A jogar nos sub-21, o atleta comemorou com os colegas a vitória no Torneiro de Toulon contra a Itália. Hoje, passados sete anos, o jogador continua a ser a figura principal da equipa das quinas, sendo, inclusivamente, o dono da braçadeira de capitão.
Foi também ao serviço da selecção nacional que Cristiano Ronaldo protagonizou um dos momentos inesquecíveis da sua carreira quando, em 2006, ao marcar um penálti contra a Inglaterra, apontou para o céu, como se estivesse a falar com o pai, falecido um ano antes. A mudança de físico é evidente.
FAMÍLIA AVEIRO NO MUNDO DOS NEGÓCIOS
O sonho de Elma Aveiro, irmã mais velha de Cristiano Ronaldo, sempre foi ter uma loja. Já em Manchester, o craque presenteou-a com um espaço comercial, com a marca CR7, no Funchal. Seguiu-se uma nova loja, no Parque das Nações, em Lisboa. Este Verão, a família encerrou o espaço para se dedicar a uma nova loja, em Vilamoura.
GRANDE APOSTA EM INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Assim que foi para Manchester, Ronaldo comprou uma vivenda em Alderdey Edge. Outros investimentos se seguiram. Hoje, tem a família instalada numa luxuosa casa em Vilamoura, no valor de 2,5 milhões de euros. Tem ainda uma vivenda na Beloura, Sintra e em La Finca, Madrid. À mãe, Dolores, ofereceu uma moradia, na Madeira.
CARROS COMO PRESENTE
Fã de automóveis, Cristiano partilha esse gosto com a família. À mãe, Dolores, o jovem ofereceu um Mercedes Bradus pelo seu 55.º aniversário. Katia conduz um BMW X5, e o marido, Zé Pereira, um Audi Q7. Miminhos que valem milhares de euros.
MUDANÇA NO VISUAL
Além de ter passado de menino franzino ao corpo delineado das campanhas da Armani, Cristiano alinhou os dentes - sem recorrer a aparelho. Também as borbulhas deram lugar a uma pele resplandecente
RUSSA DIFÍCIL DE CONQUISTAR
Foram precisos quatro meses para que Cristiano Ronaldo conseguisse o número de telefone de Irina Shayk. Terá sido essa dificuldade que cativou o craque, habituado a ter todas as mulheres a seus pés.
Antes do Mundial de Futebol, os dois passaram cinco dias a bordo de um iate. Enquanto Irina Shayk revelou à sua família - também de origem humilde - estar noiva, Cristiano Ronaldo confidenciou, pela primeira vez, aos colegas da Selecção estar "muito apaixonado".
CR9: ELO QUE UNE TODA A FAMÍLIA AVEIRO
NUNO VIVEIROS - Primo de Cristiano, é casado com Márcia. Costuma ser visto com o jogador
MÁRCIA - A prima que Ronaldo ajudou a lutar contra um cancro na mama. Continua a fazer tratamentos
RUBINA - Casada com Hugo, irmão de Ronaldo, é presença assídua na casa da família Aveiro
KATIA AVEIRO - Irmã de Cristiano Ronaldo tem sido uma ajuda para tratar do bebé recém-chegado à família
HUGO AVEIRO - Irmão de Cristiano não é tão mediático como as irmãs. É casado com Rubina e pai de Bia
DOLORES AVEIRO - A mãe é um dos elementos mais fortes da família. Corre o Mundo para estar ao lado do filho
JOSÉ ANDRADE - Namorado da mãe tem sido inseparável do clã Aveiro
ELMA AVEIRO - Irmã mais velha do jogador. Vive no Funchal
EDGAR - Marido de Elma
FOTOGALERIAS
Retrospectiva de Cristiano Ronaldo
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