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Desgostos de amor, aborto, depressão: o que Catarina Miranda do 'Big Brother' já passou

Com apenas 25 anos, a chefe de cozinha já viveu momentos complicados.

13 de maio de 2024 às 10:35

Catarina Miranda deu a conhecer um pouco da sua história de vida a Portugal, este domingo, 12 de maio, com a sua 'Curva da Vida' que foi marcada por momentos bastante difíceis.

A chefe de cozinha começou por dizer que teve uma infância feliz e que nunca lhe faltou nada. Contudo, quando o irmão nasceu a vida da concorrente do 'Big Brother 2024' mudou, isto porque a jovem, de 25 anos, se sentia inferiorizada pelo pai em relação ao irmão. "Nunca tive a aprovação do meu pai", disse a almeirinense.Mais à frente, Catarina Miranda falou sobre a altura em que os pais se separaram, isto depois de o pai da jovem ter viajado em trabalho para Angola e se ter apaixonado por outra mulher. Após esta separação, a chefe de cozinha confessou que a vida não foi fácil.

"A minha mãe não tinha dinheiro para comer. Foram os meus avós que nos ajudaram", disse a jovem que não lidou bem quando a mãe arranjou um novo namorado. "Não estava habituada a partilhar a sua atenção", assumiu a jovem.

De seguida, a concorrente do reality show contou que não sabia o que queria fazer da vida, mas aconselhada pela mãe começou a tirar um curso de cozinha. Catarina Miranda foi para fora do país, trabalhou com vários chefes de cozinha, mas passado um tempo regressou a Portugal e decidiu abrir o seu próprio negócio.

Depois de uma relação amorosa conturbada que tinha vivido durante a experiência no estrangeiro, Catarina Miranda voltou a apaixonar-se em Portugal e engravidou. "Começamos a sair e houve um dia em que me começo a sentir mal. Estava grávida de quase 3 meses, sendo que já tínhamos terminado esta relação. Engravidei na ultima noite que tive com ele, queria muito ser mãe, mas ele não queria assumir", disse em lágrimas a jovem de Almeirim. "Foi a primeira vez que sofri de depressão", revelou Catarina Miranda.

A concorrente tinha o apoio da avó para seguir com a gravidez, já do avô não tinha esse apoio. "Disse que se eu o tivesse ia ter que sair de casa", recordou Catarina Miranda acrescentando que como não tinha dinheiro teve de optar por fazer um aborto. "Não morri, mas um bocado de mim morreu naquele dia", concluiu a jovem.

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