Última crónica
Enquanto houver injustiça, haverá quem escreva. E quem publique.
Enquanto houver injustiça, haverá quem escreva. E quem publique.
A compressão do direito à greve é um retrocesso em Estados de Direito.
Economia de recursos não pode justificar o desmantelamento silencioso da Justiça.
Obrigar o trabalhador a pagar por erros que não cometeu é injusto e ilegal.
É importante debater esta nova realidade e não aceitar revisões feitas à pressa.
A sociedade já falou. Cabe agora ao poder político estar à altura das suas responsabilidades.
A poucos dias de novo ato eleitoral é premente que o tema da Justiça seja um compromisso de todos.
A Justiça deve ser dona dos seus próprios sistemas.
A justiça não pode parar sempre que há uma crise.
Ouvir os trabalhadores é o caminho mais curto para a Justiça.
Valorizar quem trabalha é resistir à lógica da exposição.
É cada vez mais necessária a construção de consensos.
É nosso dever institucional continuar a "namorar" o progresso.
Aplicação das normas não pode ficar refém de indefinições legislativas.
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