O milagre pertence à fé, a decisão pertence à política
O milagre não pode ser consequência de medidas políticas, se não seria o fim da fé e também da política.
O milagre não pode ser consequência de medidas políticas, se não seria o fim da fé e também da política.
Se há perigo na rua e na casa, para onde foge o humano? Onde está o abrigo?
As sirenes começam a tocar na Europa. Vem aí, claramente, uma corrida de 100 metros em direção ao armamento.
Cada micro-país clubístico poderia comprar canhões e obuses e bombardear a sério o território clubístico vizinho.
Quando dos dois lados há tanta desconfiança sobre a possibilidade de minas e armadilhas deixadas pelo outro – minas e armadilhas que podem ser jurídicas – dos dois lados se diz para o outro avançar.
Quem fala muito, não ouve – esta é uma das leis da anatomia humana e das instituições. Para além do fogo, o COP não ouviu a floresta.
A natureza guarda para si uma energia que nos ultrapassa a todos, nós, humanos. Uma energia bem superior à energia tecnológica que nos levou à lua e talvez nos leve a Marte.
No meio de notícias de pobreza extrema, uma bela história sobre os franciscanos e sobre a caridade.
Talvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
A sua marca no jornalismo é sobremaneira potente – e terá efeitos longos no tempo.
Há uma terrível mortandade em curso nas estradas portuguesas, nas cidades e fora delas.
Deus está na mesa velha de madeira, na cozinha escura, está na simplicidade dos gestos e está nas pessoas comuns.
O amor usado na metodologia científica, eis uma das heranças de Jane Goodall, que morreu esta semana
A verdade parece estar num canto, algures, no caixote do lixo dos discursos de vários decisores políticos mundiais.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.