Gonçalo M. Tavares
EscritorVamos escutando e vendo notícias de casos absurdos de mortes ligadas ao desporto e, em particular, ao futebol. Confrontos entre claques, pessoas atropeladas por gangues de clubes rivais, pessoas que aparecem assassinadas e que estão ligadas a claques. Recentemente, por exemplo, o caso de um líder de uma claque assassinado. Mas, no mínimo, qualquer jogo entre rivais mete murraça a sério, pancadaria, vandalismo e outras atitudes humanamente grunhas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Cada micro-país clubístico poderia comprar canhões e obuses e bombardear a sério o território clubístico vizinho.
Quando dos dois lados há tanta desconfiança sobre a possibilidade de minas e armadilhas deixadas pelo outro – minas e armadilhas que podem ser jurídicas – dos dois lados se diz para o outro avançar.
Quem fala muito, não ouve – esta é uma das leis da anatomia humana e das instituições. Para além do fogo, o COP não ouviu a floresta.
A natureza guarda para si uma energia que nos ultrapassa a todos, nós, humanos. Uma energia bem superior à energia tecnológica que nos levou à lua e talvez nos leve a Marte.
No meio de notícias de pobreza extrema, uma bela história sobre os franciscanos e sobre a caridade.
Talvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos