Benfica e Eleições, ou: Como Colocar Paixão na política?
Talvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
Gonçalo M. Tavares
EscritorTalvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
A sua marca no jornalismo é sobremaneira potente – e terá efeitos longos no tempo.
Há uma terrível mortandade em curso nas estradas portuguesas, nas cidades e fora delas.
Deus está na mesa velha de madeira, na cozinha escura, está na simplicidade dos gestos e está nas pessoas comuns.
O amor usado na metodologia científica, eis uma das heranças de Jane Goodall, que morreu esta semana
A verdade parece estar num canto, algures, no caixote do lixo dos discursos de vários decisores políticos mundiais.
O cascalho do presente não levanta ninguém da cadeira. Só o futuro possível ouro entusiasma as multidões.
Todas matam, mas esta bala – a que matou Kirk - é ainda mais perigosa para o futuro. Estas são balas potencialmente contagiosas.
Muito do horror veio de nem sequer percebermos como podia haver espaço para alguns corpos continuarem ali dentro.
No outro dia, alguém se aproximou de mim dizendo que tinha “duas oportunidades únicas”. Pena que isso não seja possível.
O famoso “Penso, logo existo” mudou para “Ela pensa (a IA), logo existo”.
Algumas das cenas tocantes são também as que mostram animais de companhia a serem resgatados.
O centro do campo de futebol, o centro do entusiasmo, é também — ou foi, ali naquele minuto de silêncio — o centro do respeito pela morte. Não há nada mais humano do que isto.
Hulk Hogan parecia saído da aldeia do Astérix, misturado com um mundo hippie qualquer.
Há 3 minutos
Há 10 minutos
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