Onde está o abrigo?
Se há perigo na rua e na casa, para onde foge o humano? Onde está o abrigo?
Gonçalo M. Tavares
EscritorSe há perigo na rua e na casa, para onde foge o humano? Onde está o abrigo?
As sirenes começam a tocar na Europa. Vem aí, claramente, uma corrida de 100 metros em direção ao armamento.
Cada micro-país clubístico poderia comprar canhões e obuses e bombardear a sério o território clubístico vizinho.
Quando dos dois lados há tanta desconfiança sobre a possibilidade de minas e armadilhas deixadas pelo outro – minas e armadilhas que podem ser jurídicas – dos dois lados se diz para o outro avançar.
Quem fala muito, não ouve – esta é uma das leis da anatomia humana e das instituições. Para além do fogo, o COP não ouviu a floresta.
A natureza guarda para si uma energia que nos ultrapassa a todos, nós, humanos. Uma energia bem superior à energia tecnológica que nos levou à lua e talvez nos leve a Marte.
No meio de notícias de pobreza extrema, uma bela história sobre os franciscanos e sobre a caridade.
Talvez a boa questão seja, afinal: como apresentar os melhores argumentos de forma apaixonada? Como infiltrar paixão na argumentação? Eis o grande objetivo de um bom político.
A sua marca no jornalismo é sobremaneira potente – e terá efeitos longos no tempo.
Há uma terrível mortandade em curso nas estradas portuguesas, nas cidades e fora delas.
Deus está na mesa velha de madeira, na cozinha escura, está na simplicidade dos gestos e está nas pessoas comuns.
O amor usado na metodologia científica, eis uma das heranças de Jane Goodall, que morreu esta semana
A verdade parece estar num canto, algures, no caixote do lixo dos discursos de vários decisores políticos mundiais.
O cascalho do presente não levanta ninguém da cadeira. Só o futuro possível ouro entusiasma as multidões.
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