Nos dias 3 e 4 de junho, há muitas atividades e diversão para sensibilizar para a importância da leitura em suportes de papel.
"Uma floresta no Parque" é o mote que guia a presença da The Navigator Company na 93ª Feira do Livro de Lisboa. A Empresa vai oferecer aos visitantes um conjunto de ações nos dias 3 e 4 de junho, promovidas através dos seus projetos "Dá a Mão à Floresta" e "My Planet", que materializam o compromisso da Companhia em partilhar com a sociedade o seu saber, experiência e recursos na busca de um futuro melhor.
A presença nesta iniciativa é também um convite à reflexão sobre o contributo e a utilidade que os livros e a leitura em papel podem ter nas nossas vidas. Diversos estudos na área das neurociências - como a meta-análise da Universidade de Valência que abrangeu mais de 170.000 estudantes em 19 países - destacam as vantagens do papel em relação aos ecrãs nos processos de aprendizagem, aquisição de conhecimento, desenvolvimento cognitivo, pensamento crítico e compreensão da leitura, especialmente em crianças e jovens com menos de 20 anos.
Para reforçarem a sua ligação com a leitura, mas também com a natureza, a Navigator convida todos os visitantes a desfrutar de diversos momentos de descanso, mas também de aprendizagem e diversão, desde a hora do conto com tiktoker a pinturas faciais, passando por florestas de letras, mascotes ou balões, num espaço único à entrada do Parque Eduardo VII.
No recinto vai nascer o "Recanto do Descanso", uma zona com pufes e sombra onde os visitantes podem repor energias durante a visita à feira e no qual, entre as 15h e as 19h, a jovem influencer literária do TikTok, Maria Rita, tem muitas histórias para contar.
No fim de semana, das 11h às 22h, as crianças e jovens podem ainda usufruir de dois dias repletos de atividades, como, por exemplo, desenhar ou pintar no espaço "árvore das diversões", construir palavras na "Floresta de Letras", fazer pinturas faciais e divertir-se com a Nádia e o Vasco, as mascotes do "Dá a Mão à Floresta".
Estas iniciativas serão dinamizadas através do "Dá a Mão à Floresta", projeto de Responsabilidade Social e Ambiental da The Navigator Company, com carácter lúdico-pedagógico, dedicado a crianças dos 4 aos 10 anos. Lançado pela primeira vez no Ano Internacional da Floresta, que se celebrou em 2011, este projeto tem vindo a crescer de ano para ano, contribuindo para a educação ambiental de cada vez mais crianças e colocando-as em contacto com o maravilhoso mundo da floresta. Promover a necessidade de proteger a floresta, valorizar os produtos de origem florestal – como o papel, os biocompósitos à base de celulose ou, entre outros exemplos, bioplásticos alternativos aos produtos de origem fóssil -, bem como preservar o ambiente são os principais valores que o projeto procura transmitir desde a sua criação.
Estes são valores também partilhados pelo "My Planet", o veículo de responsabilidade social e ambiental criado em 2018 pela Navigator, que tem como objetivo comunicar com um público adulto urbano. A informação divulgada no seu site, na revista impressa, nas redes sociais ou em iniciativas no terreno pretende motivar as pessoas em prol de um futuro mais sustentável. Para ficarem a conhecer melhor este projeto, mas também aprender mais sobre o nosso planeta e conhecer histórias inspiradoras, a revista "My Planet" está disponível no espaço para quem a quiser subscrever e aumentar a lista de boas leituras.
As iniciativas promovidas na 93.ª Edição da Feira do Livro de Lisboa fazem parte da forma como a Navigator encara a sua relação com a sociedade, assumindo a responsabilidade de contribuir para um paradigma de desenvolvimento mais sustentável, compromisso expresso no seu propósito corporativo: "são as pessoas, a sua qualidade de vida e o futuro do planeta que nos inspiram e nos movem".
Atualmente, a espécie mais utilizada em Portugal para a produção de pasta e de papel é o eucalipto globulus, pelas suas características de adaptabilidade às condições edafoclimáticas (relativas ao solo e ao clima) nacionais, mas também por ser reconhecida como a melhor fibra do mundo para fazer diversos tipos de papel.
O processo tradicional de produção de pasta de celulose tem, no entanto, um elevado potencial para originar outros fluxos valiosos e transformá-los em novos produtos de valor acrescentado. Com efeito, onde hoje se converte a madeira e biomassa em fibra celulósica, produtos papeleiros e energia, num futuro próximo será também possível produzir uma nova geração de bioprodutos, alternativos aos derivados do petróleo e que desempenham um papel muito importante no sequestro de dióxido de carbono.
Esta capacidade de inovação está presente na Navigator desde o momento fundador, quando, em 1957, a então Companhia Portuguesa de Celulose, em Cacia, se tornou a primeira em todo o mundo a produzir, à escala industrial, pasta branqueada de eucalipto globulus pelo processo kraft. Este pioneirismo contribuiu para aumentar o valor acrescentado da nossa floresta e transformar a Empresa num dos maiores produtores mundiais de pasta branca de eucalipto globulus e de papéis de impressão e escrita.
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