Rita Ribeiro aparece em cena vestida com uma bata branca de enfermeira, de cabelo apanhado e de óculos. É a própria imagem da eficiência. Uma hora – e algumas flûtes de champagne depois – estará de vestido vermelho coleante muito decotado e cabelo solto, a inventar coreografias divertidas numa discoteca.
É a história típica da mulher que acorda para a vida já em plena maturidade - mas também a personagem mais interessante de ‘A Flor do Cacto', comédia de boulevard que os franceses Jean-Pierre Grédy e Pierre Barillet escreveram e apresentaram em Paris na década de 60 e que Filipe La Féria estreia quarta-feira, 22 de Junho, no Teatro Politeama, na expectativa de um grande sucesso de Verão.
"Temos de fazer tudo nós próprios, porque não há outra forma neste momento", diz o encenador, que revela talento como estilista.
A peça conta a história de um homem (Carlos Quintas) que gosta de mulheres (muito) mais novas mas que acaba por encontrar o amor verdadeiro numa colaboradora de há longa data em quem nunca reparou.
Embora seja uma comédia, a verdade é que a primeira cena é de molde a deixar os cabelos no ar aos espectadores: uma loura deitada na cama está a tentar suicidar-se com o gás aberto.
Felizmente a situação é ultrapassada graças à intervenção de um herói (Hugo Rendas) e a loura - interpretada por Patrícia Resende - acabará, como todas as personagens, feliz nos braços da pessoa amada. Para sempre.
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