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João Rosas, um cineasta do presente: "A nostalgia não interessa"

Na obra do realizador português, a cidade é mais do que pano de fundo: é mapa e matéria viva. “A Vida Luminosa”, a sua primeira longa-metragem de ficção, confirma-o.

19 de julho de 2025 às 10:25

Realizador português de 43 anos, autor de curtas-metragens como Entrecampos (2012), Maria do Mar (2015) e Catavento (2020) e do documentário A Morte de uma Cidade (2022) , João Rosas estreou a sua primeira longa-metragem de ficção, A Vida Luminosa, na edição de 2025 do IndieLisboa, em maio - um filme que teve estreia comercial este verão e que, com menos de um mês de vida nos cinemas (estreou a 26 de junho), é já um dos dez filmes portugueses mais vistos deste ano.

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