Artigo exclusivo
Milhões foram para Hélder Bataglia.
Os milhões de José Sócrates, que o Ministério Público defende serem luvas de Vale do Lobo, passaram pela sociedade Espírito Santo (ES) Enterprises, a offshore referenciada no caso Papéis do Panamá. A sociedade, cuja gestão fiduciária estava desde 2007 naquele país da América Central, funcionava como um verdadeiro saco azul por onde passavam os pagamentos que o clã Espírito Santo não queria que fossem revelados. Defende a investigação do processo Marquês que a ES Enterprises serviu para esconder e redistribuir os 23 milhões do ex-primeiro-ministro José Sócrates.
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