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Portugal volta à ‘lista negra’ do Reino Unido

Açores e Madeira mantêm isenção de quarentena.

11 de setembro de 2020 às 09:25
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Portugal volta à ‘lista negra’ do Reino Unido

O Reino Unido retirou esta quinta-feira Portugal da lista de países seguros relativamente ao novo coronavírus, o que significa que todos os viajantes provenientes do nosso país passam a ter de realizar uma quarentena obrigatória de 14 dias ao regressar a terras britânicas. A medida, que entra em vigor na madrugada desta sexta-feira, não abrange os Açores e a Madeira, que continuam a fazer parte dos chamados ‘corredores aéreos seguros’. Apesar de já esperar a decisão, o presidente da Região de Turismo do Algarve, João Fernandes, não deixa de lamentar o impacto no setor: “Nos últimos sete dias, se considerarmos o indicador de 20 casos por 100 mil habitantes, percebemos que os números ditariam um anúncio com estas características. É uma medida que tem natural impacto na região, estamos a falar do nosso principal mercado emissor no mês que regista maior número de dormidas na região”, disse ao CM

29 mil milhões para a OMS

O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu mais 29 mil milhões de euros, incluindo 13 mil milhões nos próximos três meses, para apoiar o programa da OMS que visa a produção e distribuição de potenciais vacinas contra a Covid-19.

Mais ensaios clínicos

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, pediu aos países para aumentarem os ensaios clínicos e agilizarem o processo de desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19.

Discussão de medidas

O governo francês admite impor novas quarentenas locais como forma de conter o aumento de infeções por Covid-19 no país, mantendo as atividades económicas a funcionar normalmente.

Levantar restrições

A capital do Japão, Tóquio, vai levantar as restrições aos horários de funcionamento de bares e restaurantes, na sequência de uma diminuição do número de contágios na cidade.

Espanha regista casos em 53 escolas

Desde o início do ano letivo em Espanha, no início desta semana, já foram registados casos de infeção por Covid-19 em 53 escolas, tanto em alunos como em professores. Tendo em conta o universo de 28 600 estabelecimentos de ensino que já reabriram as portas, o balanço da primeira semana de aulas foi considerado como “muito positivo” pela ministra da Educação, Isabel Celaá.

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