Vacina programada para ser administrada no Reino Unido é a mesma que a UE encomendou.
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O Mundo anseia pelo dia em que uma vacina capaz de travar o novo coronavírus esteja disponível para distribuição. Segundo o jornal The Sun, essa data pode ser já no próximo mês de dezembro.
Documentos provisórios do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido a que o jornal teve acesso revelaram que há cinco centros de vacinação, em locais diferentes do País, a prepararem dezenas de milhares de vacinas para serem administradas até ao Natal.
De acordo com o jornal, os grupos de risco serão os primeiros a ser notificados pela seguinte ordem: idosos com mais de 80 anos, residentes em lares, profissionais de saúde, adultos jovens com doenças de risco e pessoas com mais de 50 anos.
Para além dos cinco locais escolhidos, o governo está a solicitar a ajuda de enfermeiros e farmacêuticos para criar uma frota de unidades móveis, com o objetivo de alcançar comunidades mais vulneráveis e deslocadas.
O governo britânico já tinha anunciado que o Serviço Nacional de Saúde estava em coordenação com as Forças Armadas para realizar a futura distribuição da vacina, mas não falou em datas específicas.
Estes planos provisórios estabelecem o final deste mês como a data de lançamento da vacina, no entanto, sem a aprovação dos reguladores de saúde e da Agência Europeia do Medicamento, é improvável que o calendário se mantenha. Estão ainda dependentes dos resultados da vacina AZD1222, que está a ser desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, onde os testes já estão em andamento desde abril.
"É muito provável que os primeiros resultados desta vacina cheguem dentro de um mês, o que significa que, no melhor cenário, o lançamento pode ocorrer pouco antes do Natal. O planeamento está bem encaminhado, pelo que não deverá haver atrasos na vacinação, a partir do momento em que tivermos uma disponível", disse uma fonte anónima citada pelo The Sun.
Esta vacina é vista como a principal candidata a estar pronta brevemente no contexto europeu. A UE já assegurou a aquisição de 300 milhões de doses em nome dos estados-membros. Do lote inicial, Portugal irá receber 6,9 milhões de vacinas, caso estas se revelem eficazes e seguras.
Apesar do optimismo, esta vacina já sofreu alguns revés: há cerca de um mês os ensaios foram suspensos, na derradeira fase de testes, após um participante ter sofrido uma reação adversa séria. No entanto, a Universidade de Oxford rapidamente veio desmentir a situação, alegando que a administração da injeção não estava diretamente relacionada com o desenvolvimento de doenças e sintomas neurológicos inexplicáveis dos voluntários do estudo. Os ensaios clínicos acabaram por ser retomados após sinal verde das autoridades de saúde. Resta saber agora quando é que estará pronta para distribuição.
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