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Professora morta e violada no dia em que foi raptada

Polícia concluiu que Bernardo Montoya matou Laura e violou-a já depois de morta no mesmo dia em que a raptou em Espanha.

27 de dezembro de 2018 às 08:34

A polícia espanhola pensa que a professora Laura Luelmo, de 26 anos, foi assassinada e violada, já depois de morta, no dia em que foi raptada pelo homicida, Bernardo Montoya, de 55 anos, em El Campillo, Huelva.

Esta conclusão foi apresentada esta quarta-feira em conferência de Imprensa pelos responsáveis do caso, que detalharam ainda o perfil dum "homicida desorganizado", que atua movido por impulsos, sem planear os crimes e os álibis.

Montoya foi detido no dia 14, dois dias após o desaparecimento de Laura.

O homicida e a professora eram vizinhos e o rapto terá sido perpetrado quando a vítima saía de um supermercado, no dia 12 de dezembro, pelas 17 horas, cerca de uma hora depois da última mensagem de telemóvel que Laura enviou ao namorado.

Laura terá sido levada depois para casa do assassino, onde este a matou golpeando-lhe a cabeça contra o chão. A seguir, Montoya meteu o corpo no carro e violou Laura no descampado onde abandonou o cadáver.

Esta versão é baseada em indícios fortes, entre eles vestígios de sangue da vítima na casa do assassino e restos de sémen no local onde o cadáver foi encontrado, mas terá ainda de ser confirmada pela autópsia, referiram os responsáveis do caso.

As suspeitas recaíram sobre Montoya logo que se verificou que tem antecedentes criminais por homicídio.

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