Em política, como em quase tudo na vida, pior do que a própria inércia é o pensamento inerte. O raciocínio de que mais vale deixar tudo na mesma, como está. Mesmo tendo consciência que, como está, as coisas não funcionam bem. Mesmo sabendo que, com algumas mudanças – de procedimentos, organização, gestão, estratégia, visão – se pode melhorar, tornar mais ágil, eficiente, rápido, funcional, porventura mais racional do ponto de vista económico. Na base da rejeição à mudança estão quase sempre motivações ideológicas.
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