A tragédia ocorrida em Lisboa deixou o país em choque e trouxe consigo um movimento inevitável: a atenção imediata da esfera política e mediática para o tema que o acontecimento suscita. Neste caso, a segurança e a inspeção de equipamentos públicos. É natural e até positivo que, perante uma catástrofe, se desperte para questões que, em circunstâncias normais, tendem a ser relegadas para segundo plano. O debate público ganha urgência e pode gerar soluções que previnam novos episódios.
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A democracia funcionou e temos um primeiro-ministro focado no que verdadeiramente interessa.
Agentes da economia real mantiveram o país a funcionar quase a cem por cento.
Prestações do candidato até ao momento têm confirmado o que há muito já se suspeitava.
É de louvar o sentido de responsabilidade demonstrado por José Luís Carneiro.
Esquerda e sindicatos têm da economia uma visão cristalizada e polarizada
Como não conseguem mobilizar o país, vão tentar paralisá-lo.
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