Fatal como o destino, no mesmo dia em que a flotilha é intercetada e tripulantes são detidos, inclusive quatro portugueses a quem podemos acusar de santa ingenuidade mas não de falta de coragem física, há ataques a judeus. Ultimamente, talvez por a palavra circular tanto, dou comigo a pensar muito em genocídios. E a repetir uma ladainha cá muito minha: “Cuidado, um genocídio pode esconder outro.” Até porque devia ser fácil reconhecer que nunca é grande ideia demonizar gente. E convém não banalizar a mais terrorista das lógicas: “Eu queria maltratar A, mas não consigo acertar nele, logo vou atacar B.”
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É muito difícil vencer ‘guerras existenciais’, pelo que o melhor é evitar tê-las.
O “vai tudo correr bem” é apenas uma expressão boa para encorajar em tempos de pandemias.
Dará um bom Presidente? Só se o nosso futuro próximo for marcial. Caso contrário, siga a Marinha.
Quando ouço falar em 'boicotes económicos', convém sabermos que ele pode ir nas duas direções
[Palma Ramalho] sempre com o olhar irónico de quem sabe algo que os outros não sabem.
O que faz um bom ministro? Palavras justas. Saber motivar, saber confortar, saber explicar.
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