Fatal como o destino, no mesmo dia em que a flotilha é intercetada e tripulantes são detidos, inclusive quatro portugueses a quem podemos acusar de santa ingenuidade mas não de falta de coragem física, há ataques a judeus. Ultimamente, talvez por a palavra circular tanto, dou comigo a pensar muito em genocídios. E a repetir uma ladainha cá muito minha: “Cuidado, um genocídio pode esconder outro.” Até porque devia ser fácil reconhecer que nunca é grande ideia demonizar gente. E convém não banalizar a mais terrorista das lógicas: “Eu queria maltratar A, mas não consigo acertar nele, logo vou atacar B.”
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Só vamos votar dia 12, mas deixo aqui já o meu voto. Não se deixe levar por santinhos, vote com boa-fé.
Quando quero, não consigo fazer mal a uma mosca, e agora sem querer mato-a?
Bom regresso às aulas, criançada. Deus vos proteja, ides precisar.
A vida é uma celebração quotidiana, e a sua melhor oração são os bons dias dados à vizinhança.
E agora? Afetará isto o nosso turismo, essa monocultura que eucalipta o país?
Eu amava a Eulália, o lambão diz amar 571 mil pessoas
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