Favorecimento endémico, promiscuidade entre interesses particulares e gestão pública. São estas as características marcantes dos governos de José Sócrates, símbolo maior da extensa escola dos políticos que usam recursos públicos para benefício de privados, ou seja, para práticas de corrupção.
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A Justiça também falha.
A corrupção é nota de rodapé na política portuguesa.
O orçamento é para o novo ano, mas perpetua velhos pecados.
Ao fim de 50 anos, em Angola, depois da governação de Agostinho Neto, Dos Santos e Lourenço, a captura do Estado subsiste, uma oligarquia vive com todos os luxos.
Mota Engil pretende alterar as regras, depois de garantido o concurso.
Perseguem judicialmente os que livremente exprimem as suas opiniões.
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