Portugueses de bem
Famílias declaram moradas erradas para inscrever filhos em escolas públicas com melhor reputação.
Paulo de Morais
Professor universitárioFamílias declaram moradas erradas para inscrever filhos em escolas públicas com melhor reputação.
A Justiça também falha.
A corrupção é nota de rodapé na política portuguesa.
O orçamento é para o novo ano, mas perpetua velhos pecados.
Ao fim de 50 anos, em Angola, depois da governação de Agostinho Neto, Dos Santos e Lourenço, a captura do Estado subsiste, uma oligarquia vive com todos os luxos.
Mota Engil pretende alterar as regras, depois de garantido o concurso.
Perseguem judicialmente os que livremente exprimem as suas opiniões.
São as designadas empresas do regime. Fazem o que querem, à margem da Lei.
Como a opacidade é mãe da corrupção e a discricionariedade prima da incompetência, há que temer pelo destino do dinheiro dos contribuintes.
Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
Com tanta violação à Lei Fundamental, das duas uma: alterem o sistema fiscal ou apaguem da Constituição o artigo 104.
Queda do elevador da Glória é o corolário dum desleixo geral.
Porque os profissionais de polícia ganham mal, o governo compensa salários baixos.
Mais gente, mais serviços (públicos e privados), certo? Mas a realidade é bem diferente.
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