O concurso para construção da primeira fase da linha ferroviária para o TGV foi ganho pelo consórcio liderado pela Mota Engil (ME). Sem surpresa, pois a ME é a empresa do regime. Mas, ganho o concurso, a ME pretende agora alterar brutalmente o projecto. Em primeiro lugar, quer mudar a localização da estação em Gaia, em Santo Ovídio, desviando-a para Santa Marinha. Além disso, o projecto prevê a construção duma ponte com dupla função (rodoviária e ferroviária), mas a ME planeia agora… edificar duas! Acresce que nem sequer quer fazer cinco quilómetros dos túneis a que o caderno de encargos obriga. No fundo, pretende alterar as regras, depois de garantido o concurso.
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Mota Engil pretende alterar as regras, depois de garantido o concurso.
Perseguem judicialmente os que livremente exprimem as suas opiniões.
São as designadas empresas do regime. Fazem o que querem, à margem da Lei.
Como a opacidade é mãe da corrupção e a discricionariedade prima da incompetência, há que temer pelo destino do dinheiro dos contribuintes.
Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
Com tanta violação à Lei Fundamental, das duas uma: alterem o sistema fiscal ou apaguem da Constituição o artigo 104.
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