As narrativas públicas construídas à volta do processo Marquês tendem a retratar Sócrates como um desvio à seriedade por que se tem pautado a política portuguesa.
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Os que controlam o poder político multiplicam as suas fortunas rapidamente.
Famílias declaram moradas erradas para inscrever filhos em escolas públicas com melhor reputação.
A Justiça também falha.
A corrupção é nota de rodapé na política portuguesa.
O orçamento é para o novo ano, mas perpetua velhos pecados.
Ao fim de 50 anos, em Angola, depois da governação de Agostinho Neto, Dos Santos e Lourenço, a captura do Estado subsiste, uma oligarquia vive com todos os luxos.
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