Armando Esteves Pereira
Diretor-Geral Editorial AdjuntoComparar a concertação social com um feira de gado, como fez um ministro, não é um insulto.
Eventualmente é um desprimor para os seculares certames. No último acordo em sede de concertação, o ministro Vieira da Silva deu a redução de 1,25% da TSU paga pelas empresas para compensar a subida do salário mínimo para os 557 euros. PCP e Bloco ameaçam a mexida na TSU com apreciação no Parlamento.
Se o PSD votar com comunistas e bloquistas, o Governo tem um problema político. Mas o PS não pode estar casado em regime de poliamor com a esquerda e quando a relação corre mal esperar que o PSD seja a amante compreensiva que lhe sirva para um caso pontual.
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O Chega ainda é um partido unipessoal.
A instauração da República é uma das datas decisivas da construção moderna de Portugal.
Seria melhor procurar respostas para este e outros episódios do que andar a disparar tiros de pólvora seca.
O suspeito foi libertado, não há provas contra ele. Agora, o dito procurador teme que Bruckner desapareça.
No auge do saber nunca mais ninguém lhes pergunta se querem continuar a servir o interesse público.
Engenheiro, filho de jornalista, como gosta de referir, Moedas tropeçou no léxico.